Apesar da vontade de Deus estar registrada em sua Palavra, a Bíblia sagrada, onde a família é retratada como resultante da relação matrimonial apenas entre homem e mulher, há quem acredite que o Senhor seria “plural” o suficiente para aceitar relações entre pessoas do mesmo sexo. Uma dessas pessoas é o pastor da extrema-esquerda Henrique Vieira.
Eleito deputado federal pelo Partido Socialismo e Liberdade, o PSOL, Henrique Vieira se notabilizou no campo político por suas posições liberais que, naturalmente, agradam o mundo secular. Como resultado, ele foi agraciado recentemente com o 22° Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade LGBT+.
Pelas redes sociais, o deputado do PSOL celebrou o recebimento da premiação, voltando a exaltar o que outros pastores vem apontando como o surgimento de uma espécie de idolatria a um conceito distorcido de “amor”.
“Deus é amor puro, plural e eterno para todas as pessoas”, escreveu Vieira. “Nessa caminhada de amor, recebi a indicação ao 22° Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade LGBT+. Este reconhecimento veio do pessoal que organiza a Parada LGBT de SP. Estou concorrendo na categoria Personalidade Aliada e queria pedir o seu voto. Tem várias categorias e pessoas incríveis lá”.
Liberalismo teológico
O reconhecimento da comunidade LGBT+ sobre a atuação de Henrique Vieira é só mais um dentre vários, que, na prática, buscam exaltar o liberalismo teológico de figuras que apostataram da cristologia bíblica para abraçar o relativismo cultural, onde a fé cristã é esvaziada da sua “sã doutrina” (2 Timóteo 4:3; 1 Timóteo 1:10; Tito 1:9, etc.).
De acordo com a revista Veja, nomes como Kleber Lucas, Caio Fábio, Henrique Vieira e outros dessa ala têm se destacado como rejeição ao cristianismo histórico, justamente por causa dessas posições, algo que também vem sendo cada vez mais combatido por parte de pastores e teólogos fiéis à Palavra de Deus. Veja, por exemplo, abaixo:
Igrejas estão se ‘adaptando ao capricho e ao desejo das pessoas’, alerta pastor