Reproduzida no programa do radialista França Moura, a entrevista que o suplente de deputado, pastor João Carlos, concedeu ao repórter Jairo Campos mostra o clima pesado nas relações do Legislativo alagoano.
Partindo de um pastor, as declarações são bombásticas. O pastor disse que existe criminosos dentro da Assembléia – só não quis citar nomes. Disse que não tinha medo de morrer e previu mortes por conta da disputa entre suplentes e titulares pelas vagas abertas devido ao afastamento dos denunciados pela Operação Taturana.
Depois, comparou os deputados titulares das vagas a drogados – que, para obterem a droga, são capazes de matar a própria mãe se ela lhe negar dinheiro.
E, para demonstrar não ter medo de ameaças, provocou os deputados afastados dizendo: “Podem vir quente que estou fervendo”. É alusão à música de Erasmo Carlos, que diz assim: se você quer brigar e acha que com isso estou sofrendo/ se enganou meu bem, pode vir quente que estou fervendo.
Fonte: Blog do Bob / Gospel+