A recepcionista que estava processando seus empregadores por discriminação religiosa após uma disputa sobre um e-mail de oração ficou feliz com a resolução do caso. O caso de Jennie Cain foi apoiado pelo The Christian Institute.
A discussão teve início em janeiro do ano passado, quando a filha de Jennie, Jasmine, na época com cinco anos, foi repreendida por sua professora por falar sobre sua fé cristã com outra criança.
Quando soube do ocorrido, Jennie enviou um e-mail particular para os irmãos de sua igreja, pedindo oração por causa do incidente.
O e-mail foi enviado do computador particular de Jennie, fora do expediente, utilizando sua conta pessoal de e-mail.
No entanto, o email chegou às mãos do diretor Gary Read, que abriu uma investigação contra Jennie por comportamento não profissional.
Eles ordenaram que ela ficasse afastada de seu emprego por quatro meses, antes de receber um aviso por escrito. Em agosto, Jennie abriu um processo trabalhista por discriminação religiosa.
O processo foi aberto contra a escola primária Landscore e seu diretor, Gary Read.
Sean Kehoe, um dos advogados que representou Jennie, afirmou: “Ninguém conseguiu responder a simples pergunta sobre o que Jennie fez de errado”.
Esta semana, os envolvidos no caso chegaram a um acordo, e Jennie está de volta ao seu emprego.
Traduzido por Portas Abertas de International Christian Concern / Gospel+