Um alto funcionário do exército de Israel disse ontem que houve um aumento significativo das atividades dos prisioneiros liberados no acordo pela libertação do soldado israelense Gilad Shalit, sequestrado por mais de cinco anos pelo Hamas.
Segundo informações veiculadas na Rádio do Exército, os prisioneiros liberados no acordo e que vivem na Cisjordânia (Judeia e Samaria) estão sob vigilância constante de Israel. Foi constatado que a maioria deles, que vivem em território controlado pela Autoridade Palestina, não voltou para as atividades terroristas.
Por outro lado, o israelense mencionou as tentativas de reconciliação da Autoridade Palestina com o Hamas como uma das principais causas do relaxamento das forças de segurança da Autoridade Palestina nas suas ações contra os ativistas do Hamas.
Vários dos mais de 1.000 prisioneiros palestinos liberados em outubro do ano passado na troca pelo jovem soldado israelense voltaram para o terrorismo.
Um deles, Abu Omar-Sneina, enviou um “manual de instruções” aos familiares com instruções detalhadas sobre como sequestrar mais soldados de Israel.
Fontes: Gospel+