Uma mulher que vivia com uma parceira lésbica relatou seu testemunho contando o motivo pelo qual ela terminou o relacionamento depois de voltar para a igreja há quatro anos.
Os programas de rádio de uma emissora cristã levaram Sarah Sedgwick a repensar sua vida e abandonar a homossexualidade. Ela havia sido criada em uma família cristã, mas na vida adulta distanciou-se de seus princípios e valores.
Em um depoimento dado ao Christian Institute, Sarah disse que sua vida mudou depois que passou a ouvir uma estação de rádio com programação formada por músicas cristãs e estudos bíblicos e viu seu interesse pela fé de suas origens renascer.
Segundo o portal Christian Today, na audiência dos programas, ela viu o quanto ainda precisava conhecer a Deus, e se surpreendeu ao descobrir que havia perdão ao seu alcance, já que ela acreditava que tinha se tornado “realmente indigna de amor por causa do meu pecado”.
“Eu não estava procurando por Deus na época”, disse Sarah, que no começo de seu distanciamento da fé tentou ser uma cristã gay, mantendo seu relacionamento homossexual enquanto tentava conciliar com o cristianismo.
Mas enquanto estudava mais a Bíblia, ela se convenceu de que o projeto de Deus para relacionamentos era entre um homem e uma mulher. “Eu olhei para tudo que o homem tem a dizer”, disse ela, explicando que depois de orar sobre o assunto ao longo do tempo se tornou cada vez mais convencida de que, para ser cristã, “precisava ser obediente”.
Embora fosse “muito difícil”, ela terminou o relacionamento com sua parceira de longa data. “Eu dei a minha vida a Jesus e isso foi incrível, foi como um peso levantado e eu só sabia que tinha feito a coisa certa”, disse ela.
Após sua conversão, ela está incentivando as pessoas que vivem na homossexualidade, mantendo um relacionamento da mesma forma que ela fazia, a “buscarem a Deus”, “lerem Sua Palavra” e “orar a Ele”.
“Jesus te ajuda a vencer a tentação”, disse Sarah, acrescentando que “quando chegamos a Ele e dizemos ‘esta é a minha luta’, Ele é bom para te ver através disso. Há esperança”, concluiu.