O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, está fazendo questão de alertar aos cristãos sobre a necessidade de testemunhar a fé em Jesus Cristo publicamente. Para ele, isso não apenas uma questão de dever bíblico, mas também de garantir que a liberdade religiosa seja preservada.
“Devemos estar cientes de nossa responsabilidade, do nosso dever, da nossa obrigação e da nossa capacidade de manter a nossa fé, a nossa luz em praça pública”, disse ele, segundo informações da CBN News.
A preocupação com a liberdade religiosa é algo comum entre o governo americano e o brasileiro. Nesta terça-feira (22), por exemplo, o presidente Jair Bolsonaro discursou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, chamando atenção sobre este assunto.
“O Brasil é um país cristão e conservador e tem na família sua base”, afirmou o presidente, que na sequência também fez um apelo pelo combate à intolerância contra os cristãos:
“Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia”, afirmou Bolsonaro.
Em discurso numa igreja do Texas, nos EUA, Mike Pompeo, por sua vez, argumentou que os cristãos devem expor cada vez mais a fé em Jesus sempre que houve uma oportunidade.
“Em cada interação que você tiver, seja na igreja ou em um estudo bíblico, no seu trabalho ou qualquer outro lugar, exerça seu direito à liberdade religiosa. Seja aberto. Seja claro sobre quem você é”, disse ele.
O secretário de Estado associou a liberdade religiosa à atitude dos cristãos frente a sociedade. Em outras palavras, quando mais os seguidores de Cristo exercem a liberdade de pregar e falar sobre Deus, mais esse direito fica consolidado.
“Se você esconder sua luz em uma sociedade aberta como a nossa, isso envia uma mensagem terrível para lugares que são mais difíceis, que têm problemas ou que são ameaçados se escolherem ser ousados em sua fé. Eu peço a cada um de vocês para usar sua preciosa liberdade para fazer grandes coisas por nosso país e pelo Reino”, conclui o secretário.