Anunciar o amor de Jesus Cristo aos perdidos é o que o evangelista americano Mario Murillo tem feito ao longo dos anos, desde que iniciou o seu ministério no campus da Universidade da Califórnia, em Berkeley, onde começou a fazer pregações para os estudantes locais.
Desde então, Murillo passou a fazer cruzadas por todo o país, pregando a necessidade de conversão a Cristo. O evento mais recente, realizado na cidade de Tulsa, contou com a presença de pelo menos 12 mil pessoas, e mais de 3 mil almas se converteram.
O evangelista contou que houve o relato de muitos milagres durante a celebração a Deus, tantos que eles não puderam quantificar. “As curas vieram em tal abundância que não temos como estimar quantos foram curadas”, disse ele, segundo a Charisma Mabazine.
Em um contexto onde os Estados Unidos vem enfrentando avanços no que diz respeito a pautas progressistas, com um governo que defende questões como a promoção da ideologia de gênero para crianças, Murillo acredita que os americanos estão mais sedentos por Cristo.
“Mas por que isso aconteceu neste momento? Aconteceu porque a América está em apuros. Nossa nação oscila à beira do desastre total”, disse ele. Além dos aspectos morais, o presidente Joe Biden também enfrenta críticas internas e externas quanto à sua postura diplomática.
Isso, porque, foi durante a sua gestão que dois grandes eventos de impacto global aconteceram em pouquíssimo tampo: a retomada do Talibã no Afeganistão, após a saída trágica das tropas americanas da região, e a guerra na Ucrânia, com a Rússia, agora, ameaçando o mundo de uma possível reação nuclear.
Para Murillo, portanto, “a mensagem clara aqui é ‘Não espere’. Deus está fazendo todos os esforços para colher almas perdidas e curar corpos doentes. Não ousamos entrar em seu caminho!”.
Como resultado do ministério, o evangelista tem sido convidado para realizar cruzadas em várias cidades do país, mas ele defende a união das igrejas em prol de Cristo. “Isso significa que não podemos justificar trabalhar em uma cidade onde temos que persuadir as igrejas a trabalharem juntas”, conclui Murillo.