O presidente americano Donald Trump também foi alvo de polêmica durante discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a ONU, ao criticar neste caso a relação da Organização Mundial de Saúde (OMS) com o governo comunista da China.
Em seu discurso, ocorrido logo após o presidente Jair Bolsonaro, Trump também criticou a perseguição religiosa no mundo, tema abordado pelo chefe do Executivo brasileiro ao fazer apelo contra a cristofobia.
“Se a ONU quiser ser uma organização eficiente, precisa focar nos problemas reais do mundo. Isso inclui terrorismo, a opressão de mulheres, trabalho forçado, tráfico de drogas e de pessoas, perseguição religiosa e limpeza étnica de minorias”, afirmou o americano.
Trump voltou a reiterar suas críticas à OMS, sugerindo que a organização teria omitido dados importantes ao lado da China, durante o início da pandemia do novo coronavírus, o que poderia ter salvado a vida de milhares de pessoas no mundo.
“O governo chinês e a Organização Mundial da Saúde, que é controlada pela China, falsamente declararam que não havia evidência de transmissão entre humanos. Depois, afirmaram falsamente que as pessoas sem sintomas não poderiam espalhar a doença”, disse ele.
O presidente também pediu providências contra o país asiático. “A ONU precisa responsabilizar a China pelas suas ações”, completou, segundo informações do Terra.
O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, fez um apelo para o mundo combater a perseguição religiosa aos cristãos. “A liberdade é o bem maior da humanidade. Faço um apelo a toda comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia”.
Apesar de mais de 250 milhões de cristãos sofrerem perseguição religiosa no mundo, segundo informações da Portas Abertas, grande parte da mídia brasileira tentou desqualificar a declaração do presidente, fazendo parecer que o mesmo teria se referido exclusivamente ao Brasil. Para saber mais, veja abaixo:
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