Um dos maiores problemas do Século XXI é o vício em pornografia, já que esses materiais estão disponíveis gratuitamente na internet. Especialistas apontam que esse vício resulta em transtornos diversos e deve ser enfrentado como uma questão de saúde pública.
Há estudos em andamento ao redor do mundo que indicam que viciados em pornografia sofrem prejuízo em suas relações sociais, desenvolvem distúrbios sexuais e podem sofrer com danos psicológicos mais sérios.
Em 2016, o estado de Utah, nos Estados Unidos, aprovou uma lei em resposta à “epidemia” de vício em pornografia, passando a tratar o cenário como uma questão de saúde pública.
O governador à época, Gary Herbert (Partido Republicano), sancionou a lei e avisou que a iniciativa não previa a proibição da pornografia, mas a aplicação de medidas que evitassem “a exposição e o vício ligados à pornografia”, com o propósito de “proteger nossas famílias e nossa juventude”.
No meio cristão, os pecados sexuais são descritos pelo pastor John Piper como uma espécie de corrosivo que destrói ministérios e casamentos: “Se vocês conseguirem manter a mão longe do mouse, rapazes, o mundo se abrirá para vocês”, aconselhou o veterano líder evangélico.
Os males silenciosos
Vencer o vício em pornografia não é tarefa das mais simples, já que as circunstâncias que levam ao consumo de materiais com sexo explícito, em geral, são sedutoras: momentos de privacidade e isolamento, dispositivos como smartphones ou computadores à mão, e a ideia de que é apenas um passatempo.
Levantamentos realizados por pesquisadores internacionais que apontam que entre 50% e 99% dos homens com acesso à internet gostam ou são compelidos a acessar material pornográfico em sites dedicados a isso.
No caso das mulheres, o percentual é um pouco menor, mas não menos preocupante: entre 30% e 86% acessam o mesmo conteúdo: “Os dados são semelhantes no Brasil. É fato que o uso da pornografia pode colaborar para uma vida sexual mais saudável. Os vídeos podem ajudar, por exemplo, a fazer com que uma pessoa conheça melhor o próprio corpo, o que dá prazer”, contextualizou a jornalista Natalia Cuminale, numa reportagem da revista Veja sobre o tema.
Quem consegue se livrar do vício em pornografia alcança benefícios inegáveis, afirma o biólogo Gary Wilson, da Universidade Soutern Oregon: “De dois a seis meses longe da pornografia impactam positivamente na vida social, afetiva e, sobretudo, sexual”.
Já se sabe que, dentre os efeitos colaterais do excesso de pornografia, estão o estresse, a depressão e a ansiedade, assim como problemas relativos à satisfação sexual e amorosa.
Armas na guerra
Diante de um inimigo implacável, de que forma é possível vencer a pornografia? Essa e outras perguntas são respondidas no curso “Libertos de uma prisão Invisível”, da Universidade da Bíblia.
O material, que estará em promoção na próxima sexta-feira, 12 de novembro, durante a Black Friday Cristã da Universidade da Bíblia, traz um conteúdo focado em levar conhecimento para pessoas viciadas em pornografia ou que precisam ajudar terceiros a vencerem esse aprisionamento.
Para ter acesso à promoção do curso “Libertos de uma prisão invisível”, ou qualquer outro material dos mais de 30 disponibilizados pela instituição, CLIQUE AQUI para entrar em um grupo especial de WhatsApp onde as informações detalhadas serão repassadas aos interessados.
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Não perca essa oportunidade de adquirir armas para lutar nessa guerra contra a pornografia, e assim, vencer o inimigo silencioso que ameaça a saúde, a família e o ministério de muitos servos de Deus.