O vídeo pró-aborto “Meu Corpo, Minhas Regras” se tornou o segundo com maior porcentagem de reprovação na plataforma de vídeos YouTube.
A manifestação de defesa do aborto estrelada por atores da TV Globo ganhou a antipatia do público ao sugerir que Maria não era virgem quando iniciou a gestação que traria Jesus ao mundo.
Produzido pela mesma equipe responsável pelo documentário pró-aborto “Olmo e a Gaivota”, o vídeo está com média de 87% de reprovação, segundo informações do portal Guia-me, tornando-se na média, o segundo mais reprovado, superando apenas o clipe “Friday”, da cantora Rebecca Black, que tem 88% de rejeição.
Em 13 dias de exibição, “Meu Corpo, Minhas Regras” já alcançou 1,4 milhão de visualizações e dezenas de milhares de comentários, em sua maioria, críticos ao conteúdo do vídeo. “Eu tenho 15 anos e tenho consciência de que abortar vai contra os princípios da vida, como seremos contra a morte de pessoas e a favor do aborto, porque aborto é morte, vamos parar de ser hipócritas e pensar mais”, escreveu uma internauta.
Logo quando foi lançado, o vídeo recebeu uma crítica bastante contundente do pastor Jackson Jaques, que gravou uma resposta aos produtores do vídeo rebatendo a falácia de que a virgindade de Maria seria um erro de tradução do hebraico para o grego.
“Sempre que a Bíblia usa a palavra ‘almah’, está se referindo sim a uma virgem. A palavra ‘Bethulah’ se entende que toda moça em Israel é virgem. O termo usado para quando ela é nova é ‘Almah‘, porque seria uma redundância dizer que ela é virgem”, disse o pastor, ressaltando que quando Mateus escreveu sobre a virgindade de Maria, fez referência à profecia de Isaías 700 anos antes.