A homossexualidade, diferente do que o ativismo gay tenta pregar ao longo dos anos, não é uma orientação sexual que alguém já “nasce” com ela. Diante disso, existem pessoas que não se sentem confortáveis em ser gays, algo que um ministério chamado Core Issues Trust conhece bem.
Os homossexuais “egodistônicos”, ou seja, que não se enxergam adequados à orientação sexual homoafetiva, recebem ajuda do ministério Core. A pessoa gay é acolhida por terapeutas como Mike Davidson, que oferecem um tipo de terapia especializada nesse serviço no Reino Unido.
Entretanto, o banco Barclays, localizado na Irlanda do Norte, detentor de uma conta utilizada pelo ministério para arrecadar fundos, decidiu encerrar a conta do Core Issues Trust, segundo o This is Money.
Isso porque, o ativismo LGBT alega que ex-gays, na verdade, não existem. Das duas uma: que nunca foram gays ou que são homossexuais que sofrem pressão para mudar de orientação, mas sem sucesso. Teoricamente, seriam apenas pessoas reprimidas psicológica e sexualmente.
Todavia, o testemunho de inúmeros ex-gays contraria a narrativa do ativismo LGBT, inclusive a própria ideia de liberdade de escolha e fluidez sexual que o movimento tanto prega.
É aí onde ministérios como o Core fazem a diferença, pois pessoas como Mike Davidson entendem que o indivíduo deve ter a liberdade de buscar a ajuda como preferir para lidar com o que lhe traz angústia, independente de ser homo ou heterossexual.
O Core Issues Trust já afirmou que não atua pressionando os homossexuais que atende, mas que os recebe de forma totalmente voluntária. Ou seja, são os próprios gays egodistônicos que buscam ajuda.
Michael Phelps, integrante do grupo jurídico britânico Christian Concern, afirma que o encerramento da conta do ministério é uma clara discriminação contra o ministério cristão, mas o banco alega, por sua vez, que a sua política contratual prevê o encerramento de qualquer conta.