Para Brooklyn Schnarr, o diagnóstico que o seu filho recebeu, ainda no útero, seria motivo de muita tristeza e luto, caso algo sobrenatural não tivesse ocorrido. Na época da sua gestação, os médicos disseram que Charlie tinha 90% de chances de morrer logo após o parto.
Isso porque, Charlie, o nome do bebê de Schnarr, foi diagnosticado com hidrocefalia grave. Os profissionais do Hospital Infantil de Cincinnati, nos Estados Unidos, foram realistas ao dizer que o prognóstico da criança era o pior possível.
“Nos disseram, sem papas na língua, que havia mais de 90% de chance do bebê morrer logo após o nascimento ou ter deficiências cognitivas tão graves que seria difícil de imaginar qualquer qualidade de vida”, disse Nick Schnarr, pai da criança.
Superação
Pais de duas filhas chamadas Sophie e Lily, o casal teve que se desdobrar em recursos para lidar com a difícil gestação. Mas, uma surpresa aconteceu quando Charlie nasceu. “Adivinha? O bebê saiu chorando — foi o som mais doce que alguma vez ouvi”, lembrou Nick.
Todos os exames médicos haviam sido contrariados no ato do nascimento da criança. Os próprios médicos não souberam explicar, salvo pela perspectiva sobrenatural.
“Como isso aconteceu? Os médicos disseram: ‘Não temos e não conseguimos apresentar uma explicação médica para o que testemunhamos aqui’. De alguma forma, o cérebro dele encontrou uma maneira de ‘limpar’ naturalmente o bloqueio ou redirecionou o fluido que estava causando a ‘reserva’ opressiva de fluido cerebral”, disse Nick.
Agora com quatro anos de idade, o pequeno Charlie está enfrentando outro diagnóstico, dessa vez de um câncer raro. Porém, assim como da primeira vez, os seus pais estão confiantes em Deus, pois eles sabem que o Senhor poderá trazer a cura por meio dos médicos, ou de forma sobre natural mais uma vez.
“Um dia li que o câncer é o vilão supremo, porque não é misericordioso. Só sabe destruir. Isso pode realmente ser verdade. No entanto, temos Deus, e Deus é o grande criador. Deus é amor”, afirmou Nick em sua rede social.