Nas últimas décadas, a homossexualidade tem sido instrumentalizada por grupos de ativistas LGBTs para implementar na sociedade uma visão de mundo destituída não apenas dos valores judaico-cristãos, mas também de tudo o que contraria o que é posto como “politicamente correto” sobre esse tema. Nesse caso, até mesmo pessoas não religiosas se tornam alvos de ataques por discordarem do que, na prática, é contrário à natureza sexual humana.
Um dos líderes evangélicos que tem se levantado para anunciar em alto e bom som a Verdade bíblica, e também lógica, sobre a homossexualidade, e por isso enfrentado a fúria do ativismo LGBT, é Franklin Graham, filho do agora falecido Billy Graham. Recentemente ele comentou a decisão judicial em favor de um casal cristão que se negou a fazer um bolo para uma cerimônia de “casamento” gay:
“Por que os cristãos não podem ter a liberdade de dizer ‘Não’ para o que eles querem dizer? A comunidade LGBT continua a atacar os cristãos para tentar que aceitemos seu estilo de vida, mas não vão conseguir”, disse ele no Facebook.
Graham foi taxativo, porém, fazendo questão de frisar que o pecado de uma pessoa não impede o amor de nós, cristãos, para com elas. Anunciar o que Deus define como Verdade acerca da natureza humana através da Bíblia, para Graham, é um ato de amor e não de ódio:
“Deus chama o pecado da homossexualidade – vá falar com Ele se você não gosta disso. Ele é quem define o pecado, não eu. Como um cristão, é claro, eu não odeio os homossexuais, eu os amo e quero que eles saibam a verdade”, frisou.
O ativismo LGBT contra a liberdade individual e religiosa
A fala de Franklin Graham toca num ponto chave envolvendo a questão do ativismo LGBT, que é o da liberdade religiosa. Não apenas nos Estados Unidos, mas em várias partes do mundo e também no Brasil, cristãos são agredidos verbalmente, através de acusações de “homofobia”, por exemplo, porque manifestam o entendimento de que Deus condena o comportamento homossexual.
Devido a esse ativismo, até mesmo líderes, pastores e evangelistas estão com receio de anunciar publicamente, ou mesmo dentro dos templos, que a Bíblia, de fato, condena a prática homossexual, assim como outros pecados, tais como o adultério e a prostituição. E não apenas a Bíblia, mas também a biologia, corroborando com o ensino bíblico.
Parte disso se deve ao fato de que os ativistas LGBTs não desejam apenas o respeito por suas escolhas ou condição de desenvolvimento afetivo-sexual, mas sim a aceitação plena de suas convicções como algo natural, diferentemente do que ensina a Bíblia.
Nesse ponto, enquanto os cristãos aprendem a respeitar às diferenças, amando o ser humano, independentemente do pecado que pratica, mas sem deixar de reconhecer o pecado como algo danoso aos olhos de Deus e carente de transformação, por outro lado, ativistas homossexuais não respeitam a liberdade dos cristãos em discordar das suas práticas em prol da sua consciência religiosa e moral.
Sobre essa questão, Franklin Graham comenta:
“Se eles optaram por viver esse estilo de vida, certamente têm a liberdade de fazê-lo neste país – mas não me diga que eu tenho que acreditar ou apoiar isso”, disse ele.