Ontem, o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, acusado de mandar matar a mãe de seu filho, Eliza Samudio, chorou e permaneceu abatido e de cabeça baixa durante toda a sessão do julgamento em que é réu.
Diferente de Bruno, sua noiva, Ingrid Calheiros, mostrou tranquilidade ao chegar ao Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e afirmou à imprensa que acredita que Deus está no controle do julgamento.
Segundo informações do R7, a jovem chegou ao local do julgamento caminhando em passos rápidos, e disse apenas poucas palavras, colocando o resultado do julgamento de Bruno nas mãos de Deus.
– Deus “tá” no controle – afirmou a noiva do ex-atleta, que chegou a ser flagrada dando risadas enquanto conversava com uma outra mulher, sentada em uma cadeira do lado de fora do salão do júri.
Quem também citou Deus a falar sobre o caso, foi Sônia Moura, mãe de Eliza Samudio. Nessa terça feira, Sônia chegou ao tribunal e falou rapidamente à imprensa. Duvidando da real intenção por traz do choro de Bruno, que ontem se mostrou emocionado ao ler a Bíblia no Fórum, ela afirmou que o poder de perdoar o suposto mandante do assassinato de sua filha não está em suas mãos, mas nas mãos de Deus,
– O choro dele não é verdadeiro, ele não é verdadeiro. Quem tem que perdoar é Deus, não sou eu – afirmou a mãe de Eliza Samudio.
Nessa terça feira, o julgamento de Bruno foi marcado também pelas palavras de sua prima, Célia Rosa Sales, que é uma das testemunhas do caso e revelou quais teriam sido as últimas palavras do ex-goleiro à sua amante.
Segundo o relato de Célia, Bruno teria dito “vai com Deus” ao se despedir da modelo, que deixou o filho, Bruninho, para trás ao deixar o sítio do ex-jogador com Elenilson Vítor Silva e Jorge Rosa Sales, primo do atleta.
Por Dan Martins, para o Gospel+