O caso dos homossexuais que exploravam os filhos adotivos em uma rede de abusos sexuais contra menores ganhou um novo desdobramento com a investigação de uma jornalista que vasculhou os autos judiciais e encontrou detalhes assustadores.
William e Zachary Zulock foram presos por acusações relacionadas a abuso sexual infantil agravado e exploração sexual em agosto passado. Depois que se recusaram a admitir a culpa das acusações, a imprensa norte-americana deixou o caso cair no esquecimento.
Entretanto, a jornalista Mia Cathell, do jornal Townhall, foi atrás dos fatos para descobrir em que estágio estavam as acusações contra William e Zachary, que viviam em união civil e atuavam como militantes LGBT.
Durante o escrutínio dos autos do processo, gravações de ligações do presídio e outros documentos, ela descobriu é que a história que levou a dupla à cadeia é ainda mais sombria.
Os dois homens não apenas estupraram os filhos adotivos, como também exploravam-nos sexualmente, ganhando dinheiro como “fornecedores” para pedófilos da região onde viviam.
“Eles estão respondendo a 17 acusações, que incluem prostituição de menores. Em uma confissão por vídeo, um dos pais adotivos, Zachary, admitiu ter distribuído material pornográfico infantil para 12 pessoas. Então, ainda hoje há suspeitos sendo investigados que ainda não foram presos”, disse Mia em entrevista à Fox News.
Segundo a jornalista, os suspeitos têm suas identidades mantidas em sigilo: “Ainda não tenho nomes, mas essas pessoas estão repassando vídeos explícitos desses meninos violentados”, enfatizou.
Ao longo do último junho, chamado pelos ativistas como “mês do Orgulho”, diversas paradas em cidades dos Estados Unidos se tornaram notícia ao redor do mundo por conta da exposição de crianças a homens nus, o que suscitou nova discussão sobre as tentativas de normalizar a pedofilia.
Ver essa foto no Instagram