Um ministério de evangelismo dedicado a anunciar a Palavra em presídios divulgou um vídeo de um culto em que 260 presidiários louvam a Deus com a música Ele me Ama.
O ministério God Behind Bars publicou o vídeo em seu canal no YouTube e em sua conta no Instagram, com os presidiários cantando a música How He Loves, da banda Jesus Culture, que em português foi traduzida como Ele me Ama.
O culto foi realizado em um Presídio de Segurança Máxima da Flórida (EUA) e o vídeo já soma, no Instagram, mais de 3 milhões de visualizações, de acordo com informações do portal FaithPot.
O momento de adoração aconteceu em um dos cultos promovidos pelo ministério na prisão e contou com a participação do grupo cristão Maverick City. O vídeo mostra que as centenas de detentos ergueram as mãos declarando o amor de Deus em alta voz.
Na legenda, o ministério God Behind Bars testemunhou: “O som sacudiu o terreno por toda a prisão. Duzentos e sessenta presos adoravam tão alto que os outros 1.600 detentos que não foram ao culto podiam ouvir as palavras ‘Deus os ama’”.
De acordo com o ministério, ao todo, 300 presos compareceram ao culto na ocasião e centenas já aceitaram Jesus como seu Salvador: “Deus está se movendo nesta prisão da Flórida”.
Mensagem de liberdade
Desde 2009, o God Behind Bars tem anunciado Jesus nas prisões americanas, suprindo as necessidades de relacionamento, físicas e espirituais dos detentos e de suas famílias.
Com o apoio de igrejas locais e outras organizações cristãs, o ministério promove cultos dentro dos presídios e discipulado, colhendo muitas conversões e testemunhos de transformação.
O ministério Evangelístico também oferece programas de recuperação familiar e recuperação de dependência química, além de auxiliar ex-detentos, quando as sentenças são concluídas, em um processo de reintegração na sociedade, ajudando na busca por emprego, moradia e cursos profissionalizantes.
“Continuamos nosso relacionamento com os ex-presidiários para fornecer suporte contínuo. Voluntários da igreja local os encontram na saída da prisão e ficam conectados nas próximas semanas, atendendo a necessidades práticas como moradia, mantimentos, tratamento médico, aconselhamento, treinamento em habilidades para a vida e muito mais”, diz nota no site do ministério.
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