Pregar o Evangelho de Jesus Cristo em qualquer Nação do mundo tem as suas dificuldades, mas quando isso envolve um país de maioria islâmica, a situação pode ser bem mais difícil. Apesar disso, o evangelista David Hoffman tem relatado grandes feitos da parte de Deus através de uma cruzada em Guiné-Bissau, país situado no noroeste da a África.
Os feitos têm sido realizados por meio de cruzada evangelística, mesmo com 70% da população do país se declarando islâmica. Segundo Hoffman, até mesmo o presidente de Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que é muçulmano, vem colaborando com os cristãos.
“Tomei conhecimento dessas ações por meio de um vídeo nas redes sociais que mostrava milhares de jovens inundando as ruas e entoando louvores a Jesus”, disse David Hoffman, segundo informações da CBN News.
“Ao aprofundar minha pesquisa e entrar em contato com o ministério responsável por esses esforços evangelísticos, descobri testemunhos incríveis de eventos poderosos que estão ocorrendo na nação”, diz.
Agir de Deus
Segundo David, o também evangelista Jacob Ebersole confirmou o agir de Deus em Guiné-Bissau. Ele fez questão de entrar em contato com o colega para saber mais informações a esse respeito, o que lhe deixou muito feliz.
“É importante notar que o presidente da Guiné-Bissau é muçulmano, mas desempenhou um papel fundamental ao facilitar a realização das reuniões da cruzada em território guineense”, disse David, lembrando que, diferentemente de outros países africanos, como a Nigéria, os cristãos da cruzada em Guiné não estão sendo perseguidos.
O evangelista também contou que o próprio presidente do país chegou a resolver questões burocráticas para o avanço da cruzada, organizada pela World Harvest Mission (Missão Colheita Mundial, em português), e também participou de uma das edições.
“É verdadeiramente uma prova do poder de Deus que o presidente do país tenha providenciado pessoalmente que a cruzada começasse a tempo. E se isso não fosse suficientemente chocante, ele compareceu à primeira noite da cruzada evangélica”, concluiu.