O mundo do rock é repleto de símbolos icônicos, bandas e músicos que marcaram gerações e até hoje influenciam multidões. Uma dessas bandas foi o grupo de heavy metal norte-americano chamado Metallica.
Já tendo sido considerada uma banda “satânica”, o que poucas pessoas sabiam, até então, é que um dos seus ex-integrantes, o baixista Cliff Burton, decidiu entregar a sua vida para Deus antes da sua morte. A informação foi revelada pela irmã do músico em um documentário chamado “The Salvation Kingdom” (O Reino da Salvação).
O baixista morreu em um acidente de ônibus em 1986, mas ele fez parte dos três primeiros álbuns do Metallica e participou do Rock and Roll Hall of Fame como memória póstuma em 2009.
Com a duração de 94 minutos, no documentário a irmã mais velha do baixista contou como conseguiu superar a dependência química e lidar com a morte do seu irmão com a ajuda de Deus em sua vida. Ela revelou detalhes da sua rotina e a fé de Burton no Senhor.
Para Simon Woodstock, um dos produtores do documentário, a produção destaca a influência de personalidades do rock e sua relação com a fé em Deus. O material, de fato, pretende alcançar o público desse segmento musical, revelando o testemunho de famosos que entregaram suas vidas ao evangelho.
“O filme apresenta todos os fundamentos básicos do Evangelho e conta com entrevistas adicionais de integrantes da banda de metal hardcore digital PANIC, personalidades do Rock Clássico e Metal dos anos 80, líderes de louvor da Igreja e pastores”, disse ele, segundo informações do Christian Post.
A vida de Cliff Burton é bastante abordada no documentário, trazendo questões sobre influências musicais, crenças pessoais incluindo sua compreensão sobre o satanismo, o período da infância e sua relação com a música, como praticante.
Para os antigos fãs do Metallica, assim como os atuais, a produção testemunha como a fé em Deus fez diferença na vida do baixista, apesar do auge na carreira e, especialmente, pouco antes da sua morte.