A expressão “quem lacra, não lucra”, se tornou um dito popular nas redes sociais, em referência à iniciativa de empresas que passaram a aderir às pautas do ativismo LGBT. A Disney, por exemplo, parece experimentar agora os efeitos dessa realidade, após ser alvo de boicote por parte das famílias americanas.
Conforme o GospelMais já havia antecipado, uma executiva de produção da Disney chamada Karey Burke teve um vídeo divulgado nas redes socais, onde aparece afirmando que a meta da gigante do entretenimento infantil é ter pelo menos 50% de todos os seus personagens vinculados ao mundo LGBT.
Como resultado, famílias americanas lideradas por figuras conservadoras resolveram reagir, criando um abaixo-assinado de boicote à Disney, o que vem se repercutindo em outras partes do mundo.
“A Disney, hoje, é refém de ativistas LGBT empenhados em corromper nossos filhos através da doutrinação homossexual”, diz um trecho do abaixo-assinado, que cita como um dos exemplos uma cena do filme infantil “Lightyear”, onde há um beijo lésbico.
“Os executivos da Disney estão em pânico e é por isso que precisamos da sua ajuda para avançar AGORA contra a empresa”, incentiva o abaixo-assinado, que convoca os americanos para o boicote e pode ser assinado aqui.
“Imagine o poder que teremos se enviarmos uma promessa maciça ao CEO da Disney, comprometendo-nos a não ver nenhum filme ou espetáculo da Disney ou comprar qualquer produto que promova a ideologia do género”, ressalta o texto.
Karey Burke, por sua vez, revelou que é mãe de duas crianças queer, segundo ela, sendo uma “transgênero e uma criança pansexual”. Pelo cargo que ocupa na Disney, a preocupação das famílias americanas conservadores não é por menos.
O objetivo do abaixo-assinado é atingir meio milhão de assinaturas, a fim de que o documento seja entregue ao CEO da Disney, Robert Chapek. A expectativa é que a iniciativa sirva para demonstrar a insatisfação com o ativismo na empresa.