O pastor Marco Feliciano (PL-SP) liderou os protestos de deputados federais contra o parlamentar Rogério Correia (PT-MG) que propôs uma moção de apoio ao Hamas, grupo terrorista que atacou civis no território israelense.
As notícias da barbárie praticada pelos extremistas muçulmanos do Hamas mostram que houve massacre de 40 bebês, a maioria decapitados, além da execução a sangue frio de pessoas sem a menor chance de defesa.
Vídeos divulgados pelo Hamas mostram mulheres com marcas de sangue após terem sido estupradas pelos terroristas sendo levadas algemadas como reféns para a Faixa de Gaza. Em uma publicação no X, um assessor da Câmara dos Deputados zombou dizendo que uma das vítimas tinha se sujado de fezes devido ao medo.
Diante desse contexto, um parlamentar petista subiu à tribuna da Câmara para pedir a votação de uma moção de apoio ao Hamas, e foi duramente confrontado por parlamentares da oposição, incluindo evangélicos, que ressaltaram as atrocidades cometidas pelos terroristas e rejeitando o estabelecimento de uma narrativa antissemita.
Feliciano, um dos primeiros a se manifestar, demonstrou toda sua indignação com as declarações do petista: “Ele está me chamando de terrorista. Terrorista é o Hamas que ele apoia. Ele não pode chamar deputado de terrorista. Não pode!”, protestou.
“Não vai defender terrorista aqui não! Mulheres foram estupradas. Que vergonha! 8 de janeiro não tinha ninguém armado, ninguém morreu. Ninguém morreu aqui, Rogério. Vá estudar! Covarde!”, esbravejou um parlamentar do Rio de Janeiro, que enfatizou que uma das vítimas era Bruna Valeanu, uma carioca que foi sequestrada e assassinada: “Mataram brasileiros, mataram uma menina de 24 anos. Estupraram a brasileira. […] Mataram um gaúcho. […] Você está defendendo um movimento terrorista!”.
Nikolas Ferreira foi outro que se reprovou a postura de Rogério Correia: “Condena o Hamas, rapaz! Tchuchuca de Hamas! […] Tudo tem limite! Pelo amor de Deus, não tem condição disso”, desabafou.
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