O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) comentou o fracasso de bilheteria do filme “Contrato Vitalício”, produzido pelo Porta dos Fundos e ironizou o grupo de humor e os críticos que o apontavam como sucesso certo.
“O dia 30 de junho ficará para sempre na memória do grupo Porta dos Fundos como o dia da colheita. O filme ‘Contrato Vitalício’ apontado pela mídia esquerdista como sendo a promessa de sucesso das férias, tornou-se um fracasso de bilheteria. Nem os R$ 7.5 milhões captados pelo incentivo da Lei Rouanet, nem seus milhões de seguidores, nem o ‘carisma e inteligência’ da dupla Porchat/Duvivier foram capazes de lotar as 515 salas onde foram exibidos, e, um mês depois saiu pelas portas dos fundos. Seria o roteiro? A malandragem? A falsa ousadia de tocar em alguns assuntos politicamente incorretos? Ou seria a resposta do povo brasileiro, que assim como eu acredita que humor tem que ter independência? Afinal Duvivier e Porchat até tentaram, mas nunca conseguiram negar serem cabos eleitorais do PT”, escreveu Feliciano em seu perfil no Twitter.
7) A boquinha da lei Rouanet fechou. Nem eles nem os “intelectuais” de esquerda conseguem mais defender o indefensável.
— Marco Feliciano (@marcofeliciano) 29 de julho de 2016
O filme recebeu autorização da Agência Nacional de Cinema (ANCINE) para arrecadar até R$ 7,5 milhões em patrocínios através da Lei Rouanet, mas obteve um valor menor. Mesmo assim, a maior parte dos R$ 5,6 milhões do orçamento da produção foram financiados pela lei de incentivo à cultura.
No total, “Contrato Vitalício” levou 440 mil pessoas aos cinemas, arrecadando R$ 6 milhões de bilheteria, que não voltarão para os bolsos dos contribuintes que financiaram o filme, de forma indireta.
“A boquinha da lei Rouanet fechou. Nem eles nem os ‘intelectuais’ de esquerda conseguem mais defender o indefensável. O PT deu PT e os que estavam nesta ‘lotação’, a famosa esquerda caviar, foram arremessados para o limbo da rejeição”, acrescentou Feliciano.