A jovem evangélica Ingred Silveira, influenciadora antifeminista, compartilhou um vídeo de uma mãe que relatou sua experiência com a interrupção de uma gravidez quando tinha 22 anos de idade, e afirmou que as mentiras dessa ideologia têm levado mulheres à morte.
No vídeo, uma mulher não identificada compartilha sua experiência particular no que parece ser um comício e afirma que acreditou no que disseram a ela sobre a interrupção da gravidez, e os fatos a seguir foram completamente opostos:
“Aos 22 anos fui convencida que não iria doer, que eu ficaria bem, que iria consertar o que estava quebrado, que era um bebê que eu não teria tempo, dinheiro e recursos, ou estabilidade emocional para levar adiante. E tudo isso era mentira”, diz a mulher.
O relato dramático é recheado de detalhes: “Eu fui pra casa e eu fiquei de luto, a sós, porque eu sabia que estava envergonhada por conta do que havia feito. Então, deitei no chão do meu banheiro e fui pegando os pedaços do corpo do meu bebê de dentro do vaso. Então, me diga, aquilo me ‘empoderou’?”, questiona.
“Me diga se uma mulher deitada no chão de seu banheiro, percebendo o que acabou de fazer, e pegando os pedaços de dentro de um vaso, tentando distinguir se era um coração, um braço, sabendo que era seu bebê… Me diga se isso é ‘empoderamento’”, acrescenta a mãe.
Diante do relato dessa mãe enlutada, Ingred pontua que toda a argumentação do feminista envolve a relativização da importância de vidas indefesas:
“Acredito que no nosso século nada matou tantas mulheres quanto as próprias feministas. O feminismo ensina para as mulheres que as adversidades, a carreira, o dinheiro, tudo isso está acima da vida, por isso que elas utilizam muito aquelas frases ‘se você não tem dinheiro, aborte’; ‘se você não tem psicológico, aborte’; tudo está acima da vida. É algo completamente banalizado’”.
“Ensinam para as mulheres que isso é ‘empoderamento’, mas quando vêm as consequências do aborto, que são a depressão, automedicação, uso de drogas, não são as feministas que estão ali para te estender a mão. A maioria das vezes é a Igreja que faz isso. Se você é mulher e está pensando em abortar por conta das suas condições ou abandono, seja o que for, não se deixei influenciar por essas ideologias de satanás”, contrapõe a jovem influenciadora conservadora.
Ao final, um apelo: “Procure ajuda em Jesus e na Igreja, porque nós estamos dispostos a te ajudar para que seu filho venha em segurança e saudável, juntamente com você. A mulher verdadeiramente ‘empoderada’ não foge de suas responsabilidades. Ela entrega sua própria vida pelos seus filhos, e não tira a vida deles. O feminismo é uma vergonha e não me representa”.
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