O extremismo islâmico começa a dar as caras no Brasil, com ameaças e gestos hostis a cristãos e judeus. Na última quarta-feira, 26 de abril, o portal cristão Libertar foi invadido por hackers muçulmanos e teve sua página inicial alterada para uma mensagem de ódio.
A invasão hacker aconteceu por volta das 15h00 e exibia uma bandeira preta, similar à exibida pelo Estado Islâmico em seus vídeos e territórios ocupados, com os traços da bandeira brasileira e a inscrição “Allahu Akbar” (“Alá é grande”).
Assinada por um grupo de extremistas brasileiros, autodenominado Team Jihad Brasil, a invasão trazia ainda outras mensagens, com ofensas e ameças: “Judeus e cristãos são porcos sujos” e “Nós viemos para sua terra. Em breve suas mulheres serão nossas”.
O administrador do site Libertar, jornalista e missionário Marcos Paulo Góes, publicou um texto afirmando que a invasão foi um gesto de retaliação à postura editorial do ministério: “Atualmente temos postado diversas notícias sobre o projeto de dominação islâmica pelo mundo, perseguição a cristãos, entre outras coisas”, escreveu.
“O que mais chamou minha atenção foi a assinatura dos hackers: um grupo chamado ‘Jihad Brasil’, ou seja, a ação se originou de um grupo extremista de dentro do Brasil!”, acrescentou, demonstrando perplexidade com a rapidez com que os extremistas islâmicos recrutam pessoas à sua causa.
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Posteriormente, Góes recuperou o controle da página e conseguiu derrubar a invasão. O jornalista e missionário salientou que esse episódio “serve para deixar claro a que estágio chegou a ação dos extremistas islâmicos no Brasil”.
Além das ações de reforço de segurança do portal, Góes notificou a Polícia Federal sobre o episódio e aguarda as providências cabíveis. A seu ver, a investida dos extremistas é “parte de uma agenda globalista esquerdista, que é destruir toda resistência da cultura judaico-cristã conservadora pelo mundo, e o Brasil é um alvo declarado!”.