Pastor Jack, líder da Igreja Vintage, do Rio Grande do Sul, gravou um vídeo para denunciar a existência de uma gravação que lhe associa a crimes que não cometeu. De acordo com o religioso, o conteúdo difamatório se trata de uma montagem.
O líder evangélico disse que fizeram o recorte de um trecho das suas pregações, onde ele aparece falando de outras religiões, e em seguida incluíram outros recortes, dessa vez sobre a notícia de um crime cometido por um falso pastor de Samambaia, região do Distrito Federal.
A intenção do vídeo, segundo Pastor Jack, foi fazer parecer que o crime teria sido praticado por ele, dando a entender que o mesmo teria sido preso. O líder da Vintage disse que irá processar todos os perfis/páginas que compartilharam a montagem, e pediu ajuda aos seguidores para que também denunciem este conteúdo.
“É o preço que se paga por pregar a Palavra de Deus! O Senhor é contigo”, comentou uma seguidora do religioso, no Instagram. “Já denunciei, o Senhor é uma benção, estamos intercedendo, a verdade irá prevalecer!”, interagiu outra internauta.
Perseguição
Desde que fez publicações contrárias à ideologia da agenda LGBT+, e uma pregação falando sobre a necessidade de conversão dos adeptos das religiões de matriz africana, o Pastor Jack passou a ser alvo de intolerância e até de processos judiciais.
Recentemente ele também veio a público para explicar a sua atual condição, dizendo que precisa da ajuda dos irmãos em Cristo para poder custear as despesas dos seus advogados.
Diante da repercussão dos processos, a União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos (UNIGREJAS) e o Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR) saíram em defesa do religioso, apoiando a Reclamação Constitucional nº 71.627, que visa garantir a liberdade religiosa do pastor. Assista:
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