O debate entre cristãos e ativistas gays vem causando ações lamentáveis de ambas as partes sob o argumento de defesa de pontos de vista. Uma igreja em Nova York entrou para o clube de polêmicas ao usar um outdoor para dizer que “Jesus apedrejaria homossexuais”.
A mensagem, colocada na fachada da igreja, provocou alvoroço na comunidade LGBT da cidade, que acusa o pastor da Igreja Missionária do Mundo Atlah, James David Manning, de querer atrair para si holofotes às custas de uma pregação “fundamentalista”.
No entanto, Manning defende-se das acusações afirmando que a frase é a síntese da atitude que Jesus tomaria contra os homossexuais, que tem “planos mentirosos” de convencer as pessoas de que Deus aceita a homossexualidade.
James David Manning também afirmou que sua iniciativa tem o propósito de “fazer avançar a causa de Cristo” pois os manifestantes homossexuais tem se empenhado em fazer sua ideologia se espalhar: “Eles [ativistas] sempre tem várias coisas para dizer com ira. Eles têm sido muito mais profanos. Eles são intelectualmente violentos, além de serem ultrajantes”, justificou-se.
O blogueiro e ativista gay Joe Jervis desdenhou do pastor por conta de uma declaração recente em que Manning afirmou que o presidente Barack Obama “lançado demônios homossexuais para influenciar os homens negros” a se tornarem gays.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+