Após a morte de George Floyd muitas coisas, além de protestos, aconteceram. Houve um despertar, não apenas de conscientização em relação ao preconceito e ao racismo, mas também sobre o plano espiritual.
Muitas pessoas de igrejas se reuniram para falar de amor num lugar que foi cenário de ódio e violência. Falar do amor que liberta, cura, perdoa e salva, nunca foi tão valioso em um tempo tão tomado por radicalismos como o atual.
Crentes e não crentes reunidos no mesmo lugar, no local de memorial do George Floyd, transformaram o lugar em ponto de evangelismo e ação sobrenatural do Deus vivo.
Esse movimento começou com o Dr. Charles e pelo Pastor LindseyKaruku, da International Outreach Church, em Minnesota. Eles sentiram um chamado de Deus para serem canal de cura inter-racial.
“Eu estava em um jejum de 40 dias que terminou no dia seguinte à morte de George Floyd”, disse Charles, segundo informações da CBN News.
“Quando começamos o jejum, o Senhor nos disse que, no dia de Pentecostes, Ele faria uma grande coisa. Como não sabíamos o que seria, continuamos orando e jejuando. No dia em que terminamos o jejum, houve tumultos”, completou.
“Sabíamos que no dia de Pentecostes, precisávamos estar naquele local em que George Floyd foi morto e proclamar o nome de Jesus Cristo e trazer uma mensagem de unidade”, destacou, lembrando que em pouco tempo percebeu uma mudança no local.
“As pessoas estão sendo batizadas durante os cultos de avivamento que estão acontecendo. Eles estão dando suas vidas a Cristo e querem dar esse passo para serem batizados”, frisou o pastor.
O local passou a ser palco para conversões, batismos e curas. O que antes era um espaço de tristeza e lamento, agora virou lugar de esperança e restauração de vidas, algo que o próprio George Floyd lutava para promover enquanto esteve vivo.