O reverendo Caio Fábio, fundador do movimento Caminho da Graça, comentou um episódio recente protagonizado pelo autointitulado apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus, como uma perversidade.
No programa Papo de Graça, exibido no portal Vem & Vê TV, Caio Fábio refere-se a Agenor como um “macumbeiro perverso, bruxo, feiticeiro pós-moderno neopentecostal”, devido ao episódio em que o líder evangélico amaldiçoa um fiel que discordou de sua pregação, dizendo que ele “nunca mais” andaria.
“Cada vez que você levanta a mão e diz ‘amém’ para um negócio desse é uma aceitação da descerebração, do poder do pânico e do medo”, asseverou Caio Fábio. Recentemente, o reverendo (ex-sacerdote da Igreja Presbiteriana) suscitou a ira de outro líder neopentecostal, o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago.
Caio considera o comportamento dos evangélicos neopentecostais como uma versão contemporânea de adeptos do paganismo: “[São] bruxos, praticantes de magia negra pentecostal, em nome de Jesus […] Filhos do diabo, pois quem odeia é do diabo. Esse espírito de violência não procede de Deus”, observou.
Aprofundando-se nas ameaças comuns entre esses líderes, o reverendo apontou que “não dá pra dizer que isso tem a ver com Deus, tem a ver com o diabo”, afirmou, reiterando que, mesmo sendo um propagador do Evangelho, não quer ser chamado de evangélico, pois essa nomenclatura, atualmente, está associada a um grupo de pessoas que “pioram o mundo para os outros”.
Assista no vídeo abaixo o comentário do reverendo Caio Fábio: