O pastor Silas Malafaia respondeu ontem às críticas feitas por ativistas gays e afirmou que assim como outros profetas, ele precisa falar mais sobre o pecado do que sobre a graça de Deus.
A publicação no Twitter é uma resposta aos ativistas gays que vêm dizendo que ele usa suas redes sociais para falar mais contra a homossexualidade e as propostas políticas da militância LGBT do que para pregar o cristianismo.
“Tenho que rir do ativismo gay que diz que eu falo mais em gay do que de Jesus. Os profetas falaram mais contra o pecado do que em Deus, Aprenda!”, escreveu o pastor.
O Twitter de Malafaia vem sendo usado intensamente nesse período de campanha, e ontem o pastor promoveu mais um “tuitaço” com a hashtag #comVCSsemDilmaePToBRASILvaiVENCER e novamente disparou críticas ao atual governo.
O PT tem um projeto criminoso de poder,é só ver o que esta acontecendo.Contra fatos não,ñ tem argumentos #comvcSEMdilmaePToBRASILvaiVENCER
— Silas Malafaia (@PastorMalafaia) 18 setembro 2014
“Os responsáveis pelo mensalão e petrolão são pessoas de confiança de Lula e Dilma. Inocentes! Não sabem” escreveu o pastor, ironizando a postura dos líderes petistas, que alegaram não ter conhecimento dos casos de corrupção.
“Os maiores escândalos de roubalheira na história política do Brasil pertencem aos governos do PT. O PT é uma máquina de destruir reputações, já chega! Escolha quem você quiser para presidente, mas para o bem do Brasil chega de PT”, pediu o pastor aos seus seguidores.
Silas Malafaia chamou a atenção para o fato de que nos próximos anos, alguns ministros do Supremo Tribunal Federal se aposentarão, e caberá ao novo presidente nomear seus substitutos. Nos meios jurídico e político é muito comentado que, em caso de reeleição de Dilma, há a possibilidade de os escolhidos para o cargo sejam juristas com alinhamento ideológico com o PT.
“O próximo mandato, o presidente vai nomear 5 ministros do STF. Se o PT continuar, acabou a democracia. 12 anos de um partido no poder de uma nação, já é demais. Imagine mais tempo? Chega! Nós podemos mudar a história política do Brasil, é só querer”, concluiu o pastor.