A primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2018, realizada no último domingo, 04 de novembro, despertou enorme indignação na ala conservadora da sociedade por abordar o “dialeto LGBT” e suas ligações com a Língua Portuguesa. A repercussão motivou o pastor Silas Malafaia a comentar o episódio lembrando que no próximo ano o Ministério da Educação será ocupado por alguém sem amarras à ideologia de esquerda.
“Olha o que eles fizeram na prova do ENEM, colocando jargão de prostituição de gay… Isso é uma vergonha, gente. Tem que limpar [o MEC]”, introduziu o pastor, expressando indignação com o uso ideológico e político da principal prova de acesso ao Ensino Superior no país.
“A minha oração é que o presidente Bolsonaro coloque um ministro da Educação, um cara macho, que não tenha medo de imprensa, nem de mídia, para limpar da educação brasileira, limpar do Conselho Federal de Educação, limpar esses caras que organizam o ENEM”, afirmou.
Malafaia fez uma breve ponderação sobre os propósitos de se investir em educação: “Nós temos que instruir nossos jovens para serem alguém na vida, não é ideologizar, não. A universidade brasileira […] está controlada por eles [militantes de esquerda]. Não tem discussão de ideias, não tem democracia. Eles dominam”, lamentou.
“Meu Deus, ilumina o presidente Bolsonaro para colocar gente certa nos postos chave do Brasil, e na Educação limpar essa cambada inescrupulosa que quer destruir valores morais e de família”, orou o pastor, antes de alfinetar os militantes de esquerda: “É a última vez, acabou para vocês. Bye! Tchau! Chega primeiro de janeiro, vocês vão sambar, tudo! Vai ser uma limpeza, arrancar essa ideologia maldita do inferno que quer destruir família e valores”.