Lidar com a saúde humana pode ser uma grande oportunidade de perceber o quanto Deus tem agido para revelar a sua grandeza perante à humanidade, algo que o médico cirurgião Dr. López de Victoria não tem dúvida alguma, pois ele mesmo tem testemunhado “milagre diário” na sala cirúrgica.
“Minhas mãos e eu somos apenas um instrumento, dou glória a Deus”, disse o médico numa entrevista ao Journal of Medicine, segundo o Evangélico Digital. “Eu não curo ninguém, se Deus não permitir que essas células não selem, essa ferida não vai cicatrizar”, admite López.
Ao reconhecer a soberania de Deus diante da manutenção da vida, Lópes percebe que todo o conhecimento humano não é nada se comparado à complexidade da criação, bem como da providência divina em situações que escapam do controle humano.
“Esse é o milagre diário que experimento na sala de cirurgia. Eu sou apenas o instrumento”, disse o médico. “A criação [de Deus] é melhor do que qualquer invenção do homem… O corpo humano é uma máquina de perfeição.”
“O que Deus criou ainda é melhor do que o que o homem inventou, o paciente dura mais e vive mais. Tudo o que o homem inventou não se tornou melhor do que o que Deus criou”, reconhece López.
Por reconhecer a sua dependência de Deus, o médico cirurgião disse que não deixa de entrar na sala cirúrgica sem orar ao Senhor. “Todos os dias antes de chegar a uma sala de cirurgia convido Deus a entrar no meu quarto e que seja Ele quem se manifeste”, contou ele.
López também confessou que mesmo em 30 anos de carreira, até hoje se vê impressionado com os relatos das experiências de quase morte dos seus pacientes. Ou seja, pessoas que morreram, mas retornaram à vida após alguns instantes.
Em todos os casos, diz o médico, os pacientes relataram experiências com Jesus Cristo. Um deles aconselhou o cirurgião a continuar nas suas orações, pois o “outro lado” é real, como já ensina a Bíblia Sagrada.
“Enxergo tudo isso como uma oportunidade para Deus me mostrar que Ele está no controle e que Ele abre o Mar Vermelho todos os dias, independentemente das circunstâncias”, conclui o médico.