No último dia 14, Nikolas Cruz invadiu a escola Marjorie Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, EUA, abrindo fogo com um fuzil AR-15 contra os alunos, deixando 17 mortos e 14 feridos. Após o atentado, o debate sobre o controle de armas tomou conta do país. Todavia, para muitos, o problema de incidentes como esse não é o acesso à armas, mas sim a falta de Jesus Cristo na vida das pessoas.
É isso o que defende um aluno da escola onde houve o massacre. Ele publicou um vídeo que se tornou viral nas redes sociais, com mais de 8 milhões de visualizações atualmente. Para o jovem que não teve o nome identificado, “o controle de armas não é a resposta. Não precisamos de controle de armas. Precisamos de Jesus”, disse ele.
“Pessoas com maldade em seus corações e em sua alma causam estragos e as pessoas morrem”, justificou o rapaz, enfatizando a ideia de que uma arma, por si mesma, não pode causar mal às pessoas se não forem utilizadas para essa finalidade. Ou seja, a motivação para o mal é o grande problema, de modo que quem deseja cometer o mal, fará isso independentemente do recurso que utilize.
Quem também se manifestou nesse sentido foi o famoso atleta de futebol americano Benjamin Watson. Ele publicou um vídeo sugerindo que um país onde Deus é retirado da cultura, do ensino e dos valores morais, a violência se torna uma consequência:
“Precisamos fazer uma avaliação sincera sobre nossa cultura, em sua totalidade”, disse Benjamin. “Quando começamos a remover Deus da esfera pública, começamos a sofrer as consequências. Como posso compartilhar o amor e a esperança de Cristo com [pessoas como] ele?”, disse ele, se referindo ao assassino.
O Presidente americano Donald Trump, ao que parece, concorda com essa linha de raciocínio. Ele disse esta semana em seu Twitter que vai “…analisar a possibilidade de dar armas escondidas para armar professores aptos com experiência militar ou especial de formação”.
“Uma escola sem armas é um ímã para pessoas más. OS ATAQUES ACABARIAM!”, escreveu ele, enfatizando a possibilidade de que tal medida inibiria os ataques.
Para assistir o vídeo completo do aluno, clique aqui.