O pastor Marco Feliciano comentou a “erotização precoce” entre os adolescentes e lamentou que o tema, assim como a prática, faça parte da rotina dos jovens de maneira tão inconsequente.
“O corpo é o templo do Espírito Santo”, diz o pastor e deputado federal pelo PSC. A preocupação com o tema, no caso de Feliciano, é compreensível: além de líder religioso, é pai de três meninas, que têm 12, 13 e 19 anos.
Ele e sua esposa, Edileusa – com quem é casado há 22 anos -, seguiram à risca no namoro a recomendação da doutrina evangélica de que o sexo deve ser feito somente após a troca de alianças.
Todavia, a primeira vez dele com a esposa não foi sua primeira vez. Marco perdeu a virgindade ainda garoto, com uma mulher aproximadamente três décadas mais velha. Depois de adulto, aos 35 anos, reencontrou-se com a senhora que o apresentou aos prazeres da carne: “Ela sorriu para mim, desdentada. Quase saí correndo!”, confessa o pastor, de acordo com informações da jornalista Anna Virginia Baloussier, em seu blog Conversa Suja.
O passado não impede que Feliciano hoje pregue contra a erotização que cerca os adolescentes em “danças do funk”, que mais se parecem uma “simulação do ato sexual”.
“Hoje até com poste se transa”, lamenta o pastor, que tem saudades do tempo de sua infância, quando “o troféu era a moça casar de branco”, para posteriormente, o noivo estender o lençol manchado de sangue na janela como prova da pureza de sua amada.
A filha mais velha de Feliciano, Karen, chama a atenção pela beleza. A jovem já foi tema de reportagem de veículos de imprensa exatamente por conta de seus atributos físicos. O jornal Extra, do Rio de Janeiro, conhecido por sua irreverência nas manchetes, afirmou que a “filha gata de Marco Feliciano faz sucesso na internet com fotos e frases religiosas”. No entanto, Karen tranquiliza o pai de suas preocupações pois aderiu ao movimento Eu Escolhi Esperar, que prega o sexo somente no casamento.