Atual proprietário da rede social “X”, o antigo Twitter, o bilionário Elon Musk surpreendeu o público novamente ao revelar detalhes do por quê combate a ideologia de gênero, chamada por ele de cultura “woke”.
“Fui induzido a assinar documentos para o meu filho tomar bloqueadores de hormônios. Meu filho Xavier foi morto pelo vírus woke. Eu jurei destruir o vírus woke depois disso”, disse ele numa entrevista com o psicólogo e escritor Jordan Peterson.
De acordo com a jornalista Karina Michelin, Musk sofre profundamente com o rompimento da relação com seu filho Xavier, que aos 16 anos resolveu “mudar de sexo”. Na condição de pai, o empresário não concordou com a decisão e ambos deixaram de manter contato em 2022.
Chamado agora de Vivian Jenna Wilson, Musk disse que o seu filho também foi “além do socialismo, tornando-se um comunista pensando que quem é rico é mau”.
Aparentemente, contudo, o que mais dói no coração do homem mais rico do mundo é o fato de não ter conseguido proteger seu filho da influência da ideologia de gênero. “Eu jurei destruir o vírus woke depois disso. E estamos fazendo algum progresso”, disse ele na entrevista.
Cristianismo
Mesmo não sendo cristão, Elon Musk tem chamado atenção para a sua postura diante dos valores bíblicos. Recentemente, por exemplo, o bilionário reagiu a um comentário do rapper Nzube Olisaebuka Udezue, conhecido como Zuby no Reino Unido.
Zuby disse que “o Ocidente está absolutamente ferrado se perder o cristianismo”, enquanto Musk respondeu: “Eu acho que provavelmente você está certo”.
Essa manifestação e, agora, a declaração de luta contra a ideologia de gênero, colocam Musk na mira do ativismo ideológico progressista, algo que vem se refletindo em protestos contra as suas empresas, como a Tesla. Assista: