A resposta do grande público ao uso do filme Lightyear como ferramenta de doutrinação LGBT pela Pixar (empresa da Disney) veio nas bilheterias, que na estreia do filme nos Estados Unidos, ficou abaixo da projeção feita pela empresa.
A expectativa oficial era que o filme arrecadasse entre US$ 70 milhões e US$ 100 milhões na estreia nos Estados Unidos, no último dia 17 de junho, em 4255 cinemas do país. Porém, o resultado real foi de US$ 51 milhões.
A Pixar esperava arrecadar US$ 135 milhões na estreia do filme considerando a bilheteria do mercado internacional, mas o valor real foi de US$ 85,6 milhões, 47% abaixo da projeção oficial.
A avaliação é de que a inserção de um beijo lésbico na animação, que é voltado essencialmente ao público infantil, repercutiu negativamente entre o grande público.
De acordo com informações do ACI Digital, Lightyear ficou atrás do filme Jurassic World: Dominion, que arrecadou US$ 57 milhões em sua estreia nos Estados Unidos.
O derivado de Toy Story é apenas o segundo filme da história da Pixar a perder o posto de maior bilheteria em sua estreia: o anterior, O Grande Dinossauro, também ficou em segundo no final de semana que chegou aos cinemas, arrecadando US$ 39,1 milhões e sendo considerado um fracasso.
No segundo final de semana em exibição, a nova animação da Pixar sofreu um novo tombo, arrecadando apenas US$ 17,7 milhões, uma queda de 65% em relação à estreia. Essa é a segunda maior queda de um filme do estúdio, atrás apenas de Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica.
Com a arrecadação do segundo final de semana em exibição no mercado internacional, Lightyear agora acumula US$ 63,6 milhões, segundo informações do portal especializado Cinepop.
Ao todo, somando os valores faturados nos Estados Unidos, o filme rendeu à Pixar US$ 152,3 milhões, abaixo do custo de produção de US$ 200 milhões.
Perversão
O pastor Rodrigo Mocellin, em seu canal no YouTube, criticou a postura ativista da empresa: “Parece não haver limites para o que os homens estão dispostos a fazer para perverter os nossos filhos”.
“Vocês notaram isso? O compromisso da Disney em levar adiante a agenda LGBT? […] Esse povo da Disney aceitou perder dinheiro, aceitou não exibir o seu filme na China [dentre outros 13 países] só para manter o seu compromisso [com a doutrinação infantil]”, pontuou Mocellin.
O alerta do pastor sobre o empenho da indústria cinematográfica em impor o progressismo continuou: “Enquanto tem muito crente negando a fé por um prato de lentilhas, esses ímpios aceitaram perder milhões só para se manterem fiéis às suas crenças de levar a bandeira LGBT”.
“Isso não é uma grande prova de que eles querem os seus filhos? De que eles estão dispostos a gastar milhões para tê-los? E você, o que está fazendo para manter os seus filhos longe dessas influências?”, questionou.