Elizabeth Johnston, uma norte-americana que vive em Ohio, nos Estados Unidos, denunciou ao site cristão de notícias The Christian Post que está sendo perseguida pelo Facebook, por publicações onde faz citações da bíblia que condenam a homossexualidade. Com mais de 76.000 seguidores em seu perfil, ela teve sua página “congelada” por três dias e mesmo depois de retornar, foi novamente excluída após questionar a censura da rede social.
Ela é uma ativista em defesa pelo direito da educação “escolar” em casa, algo comum nos Estados Unidos, autora da página The Activist Mommy e do canal oficial no Youtube onde trata desses e outros assuntos de caráter conservador e cristão.
Johnston contou que recebeu uma resposta alegando que ela “não segue os padrões comunitários do Facebook”, e que a rede social “elimina o discurso de ódio, que inclui conteúdo que ataca diretamente as pessoas com base em sua raça, etnia, origem nacional, orientação sexual”. Todavia, a vlogueira se defendeu afirmando que em nenhum momento ofendeu pessoas ou fez discriminação, mas apenas expressou seu pensamento e sua fé, de forma intelectual.
“Olha só!! Nós conseguimos! Após a minha história ter ido a nível mundial no New York times, na FoxNews e mais além, o Facebook fez algo que raramente (se é que já fez) vimos ele fazer. Eles se desculparam e restauraram o conteúdo em questão ao seu lugar original. […] Eles dizem que foi ‘acidentalmente’ excluído. Vai acreditar nisso?”, publicou Johnston em seu perfil, comemorando a reviravolta.