A organização Portas Abertas, fundada em 1955 e atualmente presente em 60 países, é uma das mais respeitadas instituições dedicadas à monitorar os índices de perseguição religiosa aos cristãos no mundo, prestando auxílio aos perseguidos através de uma ampla rede de suporte colaborativo.
Conhecida, também, por publicar uma lista anual com o ranking de países onde a perseguição religiosa é maior, a organização dessa vez resolveu criar uma nova lista, não para citar países, mas sim para divulgar os grupos ou pessoas que mais promovem a perseguição aos cristãos.
“Compartilhamos essa lista para não provocar raiva – embora se espere uma raiva justa -, mas para levar todos nós à oração e à ação. Jesus nos ordenou, diretamente, orar por nossos inimigos. Então, por favor, use esta lista como uma poderosa ferramenta de oração”, escreve a Portas Aberta.
A organização também explica que a lista não está em ordem de relevância. A listagem é apenas uma forma de organização. Fazem parte da lista:
01 – Estado Islâmico; 02 – Al-Qaeda; 03 – Kim Jong-Un (ditador da Coréia do Norte); 04 – Nacionalistas hindus; 05 – Al-Shabaab; 06 – Boko Haram; 07 – Extremistas da etnia “Fulani”; 08 – Radicais islâmicos; 09 – Cartéis de drogas; 10 – Satanás, o maior inimigo.
Como personalidade, destaque para Kim Jong-Un, líder comunista da Coréia do Norte. A Portas Abertas afirma que o país tem sido o maior perseguidor de cristãos no mundo, fazendo com que ocupe a posição número 1º em sua lista anual.
Fora Jong-Un e o próprio Satanás, inimigo espiritual da humanidade, nota-se a prevalência de grupos extremistas muçulmanos, inclusive em ascensão, como é o caso da etnia “Fulani”, responsável por inúmeros ataques aos cristãos no início desse ano, na África.
A Portas Abertas pede aos cristãos em todo mundo que clamem ao Senhor para que a atividade terrorista e de perseguição aos cristãos sejam interrompidas no mundo:
“Ore para que Deus pare com suas ações, mude o coração deles e faça brilhar a luz radiante do evangelho em seu caminho – assim como fez com o apóstolo Paulo, um dos perseguidores mais agressivos da época da igreja primitiva”.