Restando poucas horas para deixar a presidência da nação mais poderosa do planeta, os Estados Unidos, o presidente Donald Trump fez um último gesto em favor da valorização da vida, ao proclamar o “Dia Nacional da Santidade da Vida Humana”.
O dia escolhido pelo presidente foi a próxima sexta-feira, 22 de janeiro. A proclamação é mais um gesto que visa combater a agenda progressista pró-aborto nos Estados Unidos, a qual vinha enfraquecendo paulatinamente durante o seu governo.
Segundo a organização Abortion Care Network (ACN), por exemplo, houve uma diminuição considerável na prática do aborto no país durante o governo Trump. Cerca de 130 clínicas interromperam suas atividades, o que representa uma queda de 32%, informou o Gospel Mais em julho passado.
Agora, no último dia 17, ao proclamar o Dia Nacional de Santidade da Vida Humana, o então presidente americano pediu mais uma vez que o país reconheça e valorize o dom da vida.
“Por causa da devoção de inúmeros pioneiros pró-vida, o chamado para que todas as pessoas reconheçam a santidade da vida está ressoando mais alto na América do que nunca”, disse ele.
“Na última década, a taxa de abortos diminuiu constantemente e, hoje, mais de três em cada quatro americanos apoiam as restrições ao aborto”, destacou o presidente. No site da Casa Branca, uma publicação ressaltou a importância da vida humana como um reflexo da imagem de Deus.
“Cada vida humana é um presente para o mundo. Nascidos ou não, jovens ou velhos, saudáveis ou doentes, cada pessoa é feita à imagem santa de Deus. O Criador Todo-Poderoso dá talentos únicos, belos sonhos e um grande propósito para cada pessoa”, diz o texto.
Diferentemente do atual presidente, Joe Biden, do partido Democratas (esquerda), eleito no último dia 06 de novembro sob acusações de fraude eleitoral, deverá reverter as decisões de Trump contra o aborto.
Isso porque, segundo um documento divulgado pela administração de Biden, o seu governo poderá “reverter as ações de Trump sobre aborto e saúde reprodutiva, incluindo a reversão da Política da Cidade do México, restaurando o financiamento para a Planned Parenthood e cobertura anticoncepcional sob a ACA”, noticiou o Gospel Mais.