As fotos de Aline Franzoi nua na Playboy tem causado inúmeras discussões entre internautas cristãos, que discordam da decisão da modelo de posar para uma revista masculina.
Fiel da Assembleia de Deus, Aline disse à época em que foi escolhida como ring girl do UFC que jamais posaria nua, entretanto mudou de ideia porque, segundo ela, a proposta era que o ensaio não fosse vulgar.
“Cheguei a falar que não posaria nua porque achava que isso ia sujar minha imagem. Mas quando me passaram a referência do trabalho, vi que seria algo bonito e que eu nunca tinha feito. Não sou uma pessoa que gosto de me insinuar e tinha medo de ficar algo vulgar, mas não ficou. Fiquei bem nervosa no início do ensaio. Na primeira foto sem roupa, me deu vontade de fingir que ia desmaiar. Só que todos foram bem profissionais. A equipe me deixou bem à vontade, para eles não fazia diferença se eu estava nua ou com roupa, e aí eu fui me soltando”, declarou a modelo ao jornal Extra.
Aline afirmou ainda que “o ensaio foi todo voltando para o mundo do MMA”, e que as pessoas ficariam surpresas com o resultado das fotos: “Até o pessoal da produção me disse que ficou diferente de todas as últimas revistas”, comentou.
Começo de carreira
“Comecei minha carreira como qualquer outra pessoa que realmente acredita e corre atrás de seu sonho. Foi difícil, mas nada é impossível para aqueles que tem fé”, disse Aline, em recente entrevista à revista IstoÉ.
Segundo ela, o apoio da família às suas decisões tem sido fundamental: “Meus pais, irmão, namorado e amigos me apoiaram. Minha família me fez ver quem sou hoje, tenho orgulho deles”, disse, complementando: “Minhas maiores alegrias são minhas inúmeras conquistas e, principalmente, a paz interior de fazer o que amo”.
O emprego como ring girl do UFC foi deixado de lado porque, segundo a modelo de 21 anos, “o que vem fácil, vai fácil”: “Eu não fiquei no UFC porque aconteceram algumas coisas e eu não aceitei. O que vem fácil, vai fácil. Eu optei por um caminho digno e tenha certeza de que, quem faz isso, consegue algo melhor depois. Não queria entrar muito nessa questão, vocês devem imaginar o que é”, resumiu.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+