Um novo acinte à comunidade cristã por parte da Netflix está causando polêmica: a série de animação Paradise PD mostrará Jesus em ato de terrorismo e promiscuidade.
A terceira temporada da série animada, uma produção própria da Netflix, estreou recentemente. Em um dos episódios, Jesus desce da cruz e usa duas metralhadoras para executar seus inimigos.
Em seguida, duas mulheres usando biquíni se aproximam de Jesus e o abordam. Pouca conversa depois, ele sai com elas, e a cena é trocada por sons sensuais que reforçam a sugestão de estarem fazendo sexo.
De acordo com informações do portal Faith Wire, o roteiro do desenho animado é uma apologia à ideologia de esquerda, com pregação desarmamentista. Durante o episódio, o presidente da Associação Nacional de Rifles (NRA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos é ilustrado como um cowboy.
Em um diálogo com vistas à ridicularização da ideia de direito à defesa pessoal, o cowboy diz que a NRA desenvolveu “armas inteligentes”, que reduziriam a chance de disparo acidental:
“Fico feliz que você tenha dito isso, porque o NRA realmente desenvolveu armas inteligentes […] As armas inteligentes decidem quando atirar por conta própria. Então agora cegos, bebês, inferno, até animais podem ter armas, desde que sejam todos brancos”.
Deboche
A Netflix é uma empresa de claro viés progressista, e costuma dar voz a artistas e produções que façam ataques ao cristianismo e valores conservadores. No Brasil, as maiores polêmicas com as quais a empresa se envolveu tem o Porta dos Fundos envolvido.
Em dois filmes de Especial de Natal, os ataques a símbolos cristãos foram tão intensos que resultaram em brigas judiciais. Representações de Jesus afeito à homossexualidade ou ao abuso de álcool, com discípulos embriagados na ceia que antecedeu a crucificação, causaram enormes manifestações de repúdio e abaixo-assinados mundo afora.