Há anos a psicóloga Marisa Lobo vem enfrentando a patrulha ideológica de setores do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CFP-PR), por declarar sua fé em Jesus abertamente nas redes sociais, e militar contra a doutrinação da ideologia de gênero nas escolas. Agora, a perseguição vem se espalhando Brasil afora.
Na última segunda-feira, 12 de junho, Marisa compareceu, como convidada, a um seminário chamado “Gênero: aspectos educacionais, históricos e jurídicos”, que visava discutir as influências da chamada ideologia de gênero sobre a sociedade e as consequências possíveis.
Dentre os presentes, estavam representantes católicos e evangélicos, entre eles opProfessor Felipe Nery, da Universidade Católica S. Toribio de Mogroveja, no Peru, o juiz de direito Daniel Serpentino e o psiquiatra Italo Marsili, segundo informações do site Opinião Crítica.
No momento em que foram abertas perguntas para a plateia, um membro do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CFP-RJ) pediu a palavra e passou a encorajar os presentes a denunciarem Marisa Lobo por, supostamente, difundir os ideais da “psicologia cristã”, uma vertente que não é reconhecida no Brasil e é aderida por poucos profissionais ao redor do mundo.
Diante das acusações, Marisa Lobo interrompeu a fala do integrante do CRP-RJ e afirmou que ele estava se valendo de “comunicação ardilosa”, por distorcer suas palavras e fazendo “denunciação caluniosa” para constrangê-la.
“Você está dizendo que eu disse que sou psicóloga cristã. Sou psicóloga, e cristã. Direito constitucional, artigo 5º. [Artigo] 18 [da declaração universal] dos Direitos Humanos. E você está me constrangendo, sou eu que vou processar você”, afirmou Marisa Lobo, perguntando à plateia quem dos presentes se disporia a ser sua testemunha.
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