O presidente Jair Bolsonaro desejou bênçãos aos brasileiros no ano 2020 – que se inicia com perspectiva otimista – com uma mensagem publicada em suas redes sociais.
“Que o Brasil possa continuar seguindo o caminho da prosperidade e que este seja um ano tão vitorioso para o povo brasileiro quanto foi 2019. Estaremos, juntos, trabalhando noite e dia, para mudar o destino de nossa nação”, escreveu o presidente da República.
“A todos um feliz e abençoado 2020!”, acrescentou Bolsonaro na postagem feita em sua conta no Twitter.
– Que o Brasil possa continuar seguindo o caminho da prosperidade e que este seja um ano tão vitorioso para o povo brasileiro quanto foi 2019. Estaremos, juntos, trabalhando noite e dia, para mudar o destino de nossa nação.
– A TODOS UM FELIZ E ABENÇOADO 2020! 🇧🇷
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 1, 2020
Retomada
Ao longo de 2019, seu primeiro ano de mandato como presidente, Bolsonaro deu diretrizes à equipe ministerial para colocar em marcha as promessas de campanha, como por exemplo, o combate à ideologia de gênero e os ajustes para a retomada do crescimento econômico, essencial para a queda no número de desempregados.
Com a Reforma da Previdência, que garantiu a continuidade dessa política pública e reduziu privilégios de servidores públicos de alto escalão, o primeiro passo foi dado para que investimentos realizados por parte da iniciativa privada voltassem a ocorrer.
Ao longo dos onze primeiros meses do ano passado, o número de novos postos de trabalho com carteira assinada criados chegou a 948,3 mil vagas, de acordo com informações da revista Exame.
No período, o mercado formal teve oito meses seguidos de saldo positivo, entre admissões e demissões, o que indica que em 2020 o desemprego deverá continuar caindo.
A taxa de juros chegou a 4,5%, considerada a menor desde que a medição desse índice começou, proporcionando uma redução nas taxas de financiamento, que inclui a modalidade de crédito para a compra da casa própria.
Outro ponto positivo conquistado pelo governo Bolsonaro foi a redução das dívidas do governo através da interrupção dos reajustes salariais: “Nos últimos 15 ou 16 anos, os servidores tiveram, em média, reajustes de 50% acima da inflação, com aposentadorias generosas. Temos um shutdown [congelamento de serviços públicos] à brasileira. Em vez de parar de pagar todo mundo, é só não dar aumento. Está lá no pacto federativo”, comentou o ministro da Economia, Paulo Guedes.