O motorista de caminhão Harold Scott, de 72 anos, decidiu utilizar suas economias para evangelizar, Porém, Scott escolheu um caminho diferente das abordagens tradicionais de evangelização, ele contratou espaços em outdoors para, literalmente, “divulgar Deus”. Para essa empreitada, ele tem um gasto estimado ao equivalente a mais de R$ 2 milhões.
O motorista, Green Bay, Wisconsin, contratou espaços de publicidade ao longo de algumas das principais rodovias do estado para espalhar mensagens cristãs para os motoristas.
– Este país precisa de um pouco de esperança, e a única esperança que pode obter é no Senhor Jesus Cristo – diz um dos cartazes patrocinados por Scott.
São cerca de 25 outdoors espalhados por Wisconsin, e alguns que se estendem para fora do estado, que tem como objetivo espalhar mensagens como “Jesus Cristo morreu pelos pecados do mundo” ou “A vida não é nada sem Deus”. As mensagens podem ser vistas por todos os viajantes nas regiões de Appleton, Door County, Fond du Lac, Green Bay, Manitowoc, Oshkosh e Two Rivers.
De acordo com o USA Today, Scott conta que começou o ministério, sem ligação com nenhuma denominação religiosa, a cerca de dois anos e meio com a esperança de que esse trabalho inspire as pessoas que passam pelos locais a encher os bancos das igrejas aos domingos.
Para organizar seus esforços missionários, Scott montou a Fundação Cristã Kaiser, que opera o projeto autofinanciado que já que custou US$ 600.000 (cerca de R$ 1.350.000). Ele estima ainda mais três pagamentos de US$150.000 (R$ 330.000) cada, às três empresas responsáveis pela montagem dos outdoors, e ainda sonha em comprar um reboque para transportar cargas e a mensagem de Deus pelo país.
Com pouco sucesso buscando apoio financeiro para o projeto, Scott está buscando transformar a fundação em uma instituição sem fins lucrativos, para facilitar a arrecadação de doações, e também planeja fazer hipotecar sua casa para obter mais recursos para o projeto.
– Não é barato, mas eu tive alguns bons resultados de pessoas – justifica Scott.
Por Dan Martins, para o Gospel+