A tentativa de incluir a agenda ideológica do movimento LGBT nas escolas é uma realidade que já está afetando milhares de pessoas ao redor do mundo, não apenas crianças e adolescentes, mas também os profissionais do ensino, como a coordenadora cristã Maureen Griffith.
Maureen foi demitida da escola onde trabalhava desde a década de 90, a ‘Alperton Community’, situada no norte de Londres, Inglaterra. O motivo? Ela questionou a inclusão de livros com temática LGBT na biblioteca da instituição, assim como a programação ‘LGBTQ + Pride Month’ (‘Mês do Orgulho LGBTQ+’) voltada para os alunos.
A coordenadora tentou argumentar com os colegas da instituição, explicando que “os pais não foram consultados” sobre tais medidas. Ela lembrou que a escola possui “pais com filhos de origens religiosas que poderiam se opor e não gostariam que seus filhos tivessem essa forma de educação sexual”.
Como exemplo, a própria coordenadora, que é cristã, se colocou como uma mãe para expressar a sua visão, lembrando que muitos outros pensam como ela. “Como mãe, eu não gostaria que meus filhos estivessem lendo livros LGBT ou participando de um mês do orgulho LGBT”, disse Maureen.
Apesar dos seus notáveis esforços em querer mostrar o outro lado da questão, cerca de duas semanas depois a coordenadora Maureen recebeu o anúncio da sua demissão por “violar o Código de Conduta do Governador”, o qual reconhece a união de pessoas do mesmo sexo, e por fazer supostos “comentários homofóbicos em uma reunião pública, que eram ofensivos para os funcionários”.
Maureen disse que precisou de um tempo para digerir a informação, até concluir que na reunião escolar, na verdade, não havia liberdade de pensamento e do contraditório, pois se tratava de uma decisão tomada sem qualquer margem para questionamentos. Em outras palavras, uma verdadeira ditadura da opinião.
“Quando eles me disseram que eu era ‘homofóbica’ por examinar a introdução do Mês do Orgulho LGBT, tive que voltar para casa e ver o que isso significava”, disse ela. “Eu não podia acreditar. Mas agora, com essa agenda LGBT, não apenas nas escolas, mas em toda a sociedade, não há debate, questionamento. É apenas uma democracia unidirecional”.
Com informações: Christian Headlines.