A expansão do islã pelo mundo não é novidade para quem acompanha os noticiários e, principalmente, a onda migratória que tem afetado vários países da Europa, como França e Reino Unido, locais historicamente celeiros do cristianismo, mas que vem assistindo um número cada vez maior de jovens adeptos do islamismo.
Líder da Zion Church e do movimento Dunamis Brasil, o pastor Teofilo Hayashi, mais conhecido apenas como “Teo”, fez uma publicação preocupante a respeito do assunto, onde mostrou jovens se convertendo ao islã, na Inglaterra.
“Estou falando do Reino Unido nos dias de hoje. Essa mesma Inglaterra de John Wesley, do grande missionário William Carey, do grande pregador Charles Spurgeon, George Whitefield, está passando por isso hoje, no mundo ocidental”, diz ele na postagem.
De acordo com o pastor, o cenário religioso na Europa se tornou mais favorável para o proselitismo islâmico devido ao enfraquecimento da pregação do genuíno evangelho cristão, o que já foi confirmado pelo número de igrejas fechadas nessa região.
Desfio de foco
Para Teo Hayashi, muitos líderes perderam o foco da pregação, produzindo uma geração de “crentes seculares”. Ou seja, que apesar de professarem a fé cristã, não vivem de acordo com as Escrituras e, consequentemente, não são capazes de transmitir o evangelho bíblico.
“Muitas vezes, pastores evitam pregar os padrões bíblicos de moralidade tentando ser relevante demais na cultura secular e se preocupando demais em não ofender aqueles que estão nos visitando ou os neófitos da fé. E o resultado disso é uma igreja que prega um Evangelho parcial, uma igreja que é impotente, e sem renovação da mente você tem crentes seculares”, alerta o líder do movimento Dunamis.
Outro grave problema apontado por Teo é a falta de padrões nas regras de funcionamento de algumas igrejas. Na prática, é como se os novos líderes estivessem mais preocupados com números, em vez da qualidade do compromisso assumido pelos crentes.
“Existem diversas igrejas onde não há crivo, processo para servir em liderança. Tem gente servindo igrejas em posições de liderança em fornicação, morando com o namorado”, diz o pastor.
E continua: “O problema é que o cara que veio como está permanece do jeito que ele veio, incluindo a normalização de formas alternativas de casamento e família. Tudo aquilo que não é de acordo com o padrão bíblico de casamento não deveria ser normal para o cristão”.
A conversão de jovens ao islã, neste caso, seria uma consequência da busca por ensinamentos mais sólidos, refletindo a sede humana por valores que, apesar de não refletirem a real vontade de Deus, aparentam ser mais seguros para o emocional humano.
A Igreja Cristã, por sua vez, segundo o pastor Teo, precisa voltar a ter foco no discipulado e na sã doutrina, deixando de lado a “cultura de ganância, opulência, narcisismo” que parece ter se tornado “mais evidente do que uma cultura de sacrifício e de generosidade” ensinada na Bíblia.
“É um Evangelho que não contempla cruz, sacrifício, negar-se a si mesmo, esse Evangelho é fraco. Evangelho fraco produz igrejas fracas. Igrejas fracas contém crentes fracos. E crentes fracos serão comidos vivos por todo tipo de engano e de mentira”, conclui o pastor. Assista:
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