Ocorreu no último domingo a Parada Gay de São Paulo, também chamada de Marcha do Orgulho LGBT+. O evento que reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista, contudo, volto a causar polêmica por exibir mensagens de apoio à existência de supostas “crianças trans”.
As críticas se voltaram principalmente à manifestação de um bloco da ONG (Organização Não Governamental) Minha Criança Trans, que já teve a sua bandeira erguida pelo atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.
Além de “Crianças trans existem”, também foram exibidas faixas com frases como “Crianças e adolescentes trans existem” e “Crianças trans importam”, o que provocou a indignação de personalidades e influenciadores nas redes sociais.
Reações
Para o influenciador Thiago Garcia Barboza, por exemplo, o bloco em prol de crianças trans faria parte de um movimento que visa endossar um tipo de percepção e maturidade que as crianças não possuem no tocante à própria sexualidade.
“Criança não sabe escolher a roupa certa para vestir. Não opta por alimentos saudáveis porque desconhece os benefícios. Não tem consciência de que precisa dormir cedo para descansar, não tem noção de perigo. Mas, a militância é insistente em afirmar que uma criança pode optar pela mudança de sexO”, disse ele.
O pastor e teólogo Yago Martins foi além, dizendo que a exposição de crianças na Parada Gay, no caso com esta finalidade, deveria ser criminalizada. “Isto aqui deveria ser crime, se já não for”, comentou o líder religioso.
Evangélico, o senador Flávio Bolsonaro também criticou o uso de crianças para a promoção da ideologia de gênero na Parada Gay paulistana. Segundo o parlamentar, cabe à família orientar e proteger os seus filhos.
“Um conselho para todos os pais: salvem seus filhos de serem escravizados por esta ideologia que não contribui em nada para que ele seja um bom cidadão! A educação começa dentro de casa, pautas progressistas só servem para que seu filho seja massa de manobra! VIGIA!”, comentou o senador. Assista:
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