Lauryn Gibson é uma das poucas pessoas que tiveram o privilégio de ter uma “segunda chance”, conforme palavras utilizadas por ela mesma, ao testemunhar como conseguiu superar um prognóstico de morte quando ainda era uma bebê.
Hoje com 18 anos e estudando na Cedarville University, uma faculdade cristã no sudoeste de Ohio, Estados Unidos, Gibson precisou se adaptar ao longo dos anos para conseguir lidar com os riscos do meio ambiente.
A razão disso, é porque Gibson foi diagnosticada com insuficiência cardíaca congestiva quando ela tinha poucos meses de vida. Apenas 18% do seu coração funcionava, podendo parar a qualquer momento.
Em certo dia, Gibson teve uma parada cardíaca e foi levada de helicóptero para o Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati. Na ocasião, seu coração estava operando com apenas 8% da sua capacidade.
Os médicos disseram que Gibson não sobreviveria. Sua única chance era fazer um transplante de coração, e ainda assim suas chances eram baixas, devido à pouca idade e os riscos de complicação.
“Quando eu estava no hospital, minha mãe me colocou em listas de oração em todo o mundo e até mesmo no Oriente Médio”, disse ela, segundo informações da CBN News.
“Todo mundo estava constantemente orando por mim, constantemente orando a Deus para me ajudar na vida diária e para me ajudar a orientar-me para o meu futuro”, completou a jovem.
A oportunidade de fazer o transplante surgiu quando a jovem cristã estava apenas com 1 ano. A cirurgia foi realizada com sucesso, mas desde então Gibson passou a ter que tomar medicamentos para baixar a sua imunidade, visando a não rejeição do seu organismo ao novo coração, algo comum para os transplantados.
“Eu apenas tento fazer quantas experiências únicas na vida eu puder. Eu sou muito grata por esta segunda chance”, disse ela, que hoje estuda Farmácia para ajudar outras pessoas que precisam tomar medicamentos como ela.
“Eu só queria estar em um campo que pode aliviar as complicações por tomar medicação todos os dias para meus pacientes, particularmente pacientes pediátricos. Porque eu entendo como é difícil tomar os medicamentos”, conclui a cristã.