Se você gosta de filmes emocionantes e baseados em fatos reais, o lançamento previsto para 27 de abril, nos Estados Unidos, deve te fazer ir às lágrimas! Ao menos, esse é o testemunho do pastor Kim Door, da igreja Tilley Bel Air, sobre o filme “O Zoológico de Varsóvia” (The Zookeeper’s Wife), que conta o testemunho de um casal cristão que ajudou mais de 300 judeus durante a Segunda Guerra Mundial, contra a perseguição do regime nazista.
O casal Jan e Antonina Zabinski tinha um zoológico na Polônia, na década de 30. Ele fez sucesso na região e atraía muitos turistas. Todavia, após a eclosão da segunda grande guerra, o país foi invadido e tomado pelos nazistas, que passaram a perseguir e oprimir qualquer pessoa que fosse contrária ao regime, especialmente os judeus, quando mais de 6 milhões perderam suas vidas.
Entretanto, o casal cristão não ficou indiferente ao massacre dos nazistas contra os judeus e decidiram agir. Eles abrigaram diversos judeus nas jaulas do seu zoológico, como forma de escondê-los dos perseguidores. Nessa condição, de extremo risco, angústia e estresse, o casal conseguiu manter cerca de 300 judeus vivos em um desenrolar emocionante de acontecimentos:
“Baseada em fatos reais, a trama acompanha a história dos mantenedores do zoológico de Varsóvia, capital da Polônia, que salvaram inúmeras pessoas de ataques nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a invasão, Jan e Antonina Zabinski abrigaram judeus nas jaulas de seu estabelecimento. Jessica Chastain e Johan Heldenbergh fazem os protagonistas e Daniel Bruhl interpreta um dos homens do regime nazista”, diz a sinopse do filme.
O pastor Kim Door destacou a coragem e o caráter cristão do casal, disposto ajudar o próximo, mesmo com suas vidas em risco. Para o pastor, essa é mais uma prova de como Deus usa pessoas simples, comuns, mesmo em circunstâncias de extrema responsabilidade e decisões difíceis.
“Eu chorei várias vezes enquanto eu observava a injustiça e a opressão ser retratada na tela. Mas também me maravilhei com a força e coragem interior que vi nas vidas de Jan e Antonina (…) Eram pessoas comuns, como você e eu, sacrificando sua segurança para lutar contra o mal. Enquanto assistia ao filme, muitas vezes me perguntava: ‘O que eu faria e estaria disposto a arriscar minha vida para fazer a coisa certa e salvar as vidas de pessoas inocentes?”, disse ele em uma publicação do site Gospel Herald.