O debate sobre a legalização do aborto vai muito além de um tema envolvendo direitos e deveres ou da saúde pública. Na prática, os interesses por trás dessa prática dizem respeito também ao comércio ilegal, com a venda de órgãos e partes do corpo de um bebê, ou feto, para a indústria do aborto. Em mais um vídeo divulgado esta semana, uma médica e ex-diretora de uma das clínicas da empresa abortista “Planned Parenthood”, revela detalhes sobre a crueldade praticada contra a vida humana em seu estágio mais indefeso.
A gravação é resultado de uma série de investigações sobre a indústria do aborto nos Estados Unidos, que recentemente flagrou uma das diretoras da Planned Parenthood vendendo partes de corpos de bebês abortados, causando repúdio em todo mundo. Foi com base nessas descobertas, bem como em questões éticas e morais em defesa da vida, que o Presidente americano Donald Trump decidiu cortar o financiamento público de quase US$ 530 milhões para a Planned Parenthood, provocando reações de apoio e críticas em vários países.
No caso atual, um investigador disfarçado foi buscar informações com a médica DeShawn Taylor. Gravando a conversa com uma câmera escondida, o investigador registrou a crueldade praticada contra bebês com até 24 semanas de vida:
“Meus bíceps agradecem quando o composto químico funciona, para matar o feto antes de retirá-lo. Eu me lembro de quando eu era uma funcionária da ‘Planned Parenthood’ e estava em treinamento. Eu pensava: ‘Nossa! Eu tenho que frequentar a academia e fazer musculação para terminar isso”, disse a médica, segundo informações da CBN News.
Taylor explica que eles utilizam uma substância química chamada digoxina, para assassinar o bebê no útero da mãe, com o objetivo de facilitar a mutilação do corpo e/ou a aspiração do mesmo pelos instrumentos usados durante o aborto. Todavia, devido aos interesses de algumas indústrias (?) em adquirir partes do corpo para pesquisa, nem sempre eles utilizam tal substância, para não danificar o corpo. Devido a isso, ela considera muito trabalhoso fazer um abordo sem a digoxina, pois precisa ter força nos “bíceps”!
“As autoridades do país devem parar de forçar os contribuintes a subsidiarem a indústria criminosa do aborto que é a ‘Planned Parenthood’, e o Departamento de Justiça deve abrir imediatamente uma investigação completa e processar esta rede abortista até o máximo da lei”, disse David Daleiden, líder de uma organização pró-vida de médicos, comentando sobre a investigação.
Da mesma forma, o Senador americano James Lankford repudiou às atrocidades da indústria do aborto e cobrou aprovação de leis para proteção da vida humana ainda dentro do útero materno, bem como após o nascimento, no caso de bebês que sobrevivem a tentativa de aborto:
“Alguns bebês, embora milagrosamente, sobrevivam a um aborto, em vez de receberem cuidados de salvamento, são abandonados em morrem em uma nas clínicas. É hora de aprovar a Lei de Proteção da Criança Não-Nascida e a Lei de Proteção aos Sobreviventes de Aborto Nascidos Vivos. Não podemos ser uma nação que faz isso com nossos filhos”, disse ele. Veja o vídeo abaixo: