Conhecida por promover conceitos anticristãos em seus conteúdos, a emissora Rede Globo apostará mais uma vez em atacar os valores da família tradicional, agora com o lançamento da novela Terra e Paixão, a nova programação das 21h que vai ao ar em junho.
A forma de ataque, neste caso, é a retratação de um casal cujas práticas são incompatíveis com a vida cristã, mas que apresenta-se como conservador, patriota e cristão.
Ou seja, a intenção implícita da nova novela da Globo é transmitir a ideia de que os cristãos conservadores seriam hipócritas. Para isso, o personagem Tadeu, interpretado pelo ator Claudio Gabriel, mantém um relacionamento de aparências com a esposa Gladys, interpretada pela atriz Leona Cavalli.
“Conservador e patriota, carrega preconceitos arraigados em sua formação. Faz de tudo para manter as aparências de uma vida regrada, de uma família perfeita, mas, na verdade, passa longe disso”, diz Gabriel ao comentar o seu personagem.
Segundo o ator, Tadeu levará “uma vida virtual, envolvendo-se profundamente com uma certa dominatrix de um site adulto.” Não será diferente com relação ao personagem da esposa, Gladys.
Gladys também viverá um relacionamento extraconjugal com o personagem Luigi, interpretado pelo ator Rainer Cadete. Sobre a sua personagem, Cavalli comentou, segundo a revista Oeste.
“A principal questão que ela vai enfrentar é o conflito entre manter o casamento e a sua estrutura familiar e social, ou se entregar à aventura de um amor platônico que conheceu na internet”.
Ataques reiterados
A novela Terra e Paixão será mais um dos muitos conteúdos já produzidos pela Rede Globo, onde ataques aos valores cristãos são comuns e parecem uma espécie de grande objetivo da emissora.
A abordagem é quase sempre a mesma: retratar personagens ligados ao cristianismo conservador, especialmente ao mundo evangélico, como figuras hipócritas, criminosas, manipuladores e odiosas.
Outro exemplo que podemos destacar foi apresentado na novela A Dona do Pedaço, escrita pelo mesmo autor de Terra e Paixão, Walcyr Carrasco. Nela, uma personagem chamada Josiane foi usada para demonizar a figuras dos evangélicos, também em tom de sarcasmo e depreciação. Confira:
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