Paula Maia, ex-mulher de Guilherme de Pádua, negou que esteja sendo perseguida pelo ex-marido após o término do casamento, conforme informações veiculadas essa semana pela imprensa.
O ex-ator global foi acusado de perseguir e ameaçar Paula em uma nota publicada pelo jornalista Ancelmo Góis, do jornal O Globo. No texto, relatos de familiares e publicações em redes sociais foram usadas como fonte de informação.
Em entrevista ao site Ego, Paula Maia afirmou que a viagem feita ao exterior após decidir pelo divórcio não foi para fugir de ameaças de Guilherme: “Não viajei por causa de ameaças, como ela falou. Viajei porque fiquei muito mal com a separação. Foi muito doloroso para ambos, fiquei deprimida e precisava dar um tempo”, resumiu.
A estudante de medicina confirmou que não está mais frequentando a Igreja Batista da Lagoinha (IBL) onde ela e Guilherme se conheceram e exerciam ministérios. “Não estou mais na Lagoinha, e o meu projeto teve que ser emancipado. É uma pena porque agora não tenho mais para onde levar vários animais que são resgatados nas ruas”, comentou, fazendo referência ao projeto Arca de Noé, que cuidava de animais abandonados.
Sobre o fim do relacionamento com o ex-ator, Paula disse que era esperado que o casamento fosse assombrado pelo passado de Guilherme, mas que a tentativa era válida: “Várias pessoas falaram que eu teria problemas. Mas acho que fica como experiência. Casamento pode dar certo ou não. Espero que ele possa tocar a vida dele”, disse.
Guilherme de Pádua foi preso e condenado a 19 anos e seis meses de prisão pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora Glória Perez, em 1992. Sua primeira esposa, Paula Tomaz, também foi presa e condenada pela coautoria do crime.
Guilherme cumpriu seis anos de prisão e foi solto em 1999 em liberdade condicional. Convertido ao Evangelho, casou-se com Paula Maia, e em 2010 ela lançou um livro contando a versão de Guilherme de Pádua da triste história: “Que Amor é Esse? A história Real de Guilherme de Pádua”. À época, Paula afirmou à Folha que o livro poderia surpreender muitas pessoas: “Talvez tenha coisas que você não está esperando. É igual a um filme, não posso contar o final”, resumiu.